Biblioteca da Faculdade CDL

Biblioteca da Faculdade CDL

O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal e Próspero 2015!


A equipe da Biblioteca da Faculdade CDL deseja a todos Feliz Natal e Próspero 2015, cheio de alegrias, conquistas, saúde, estudo e muitas leituras.

A Biblioteca e a Faculdade entrarão em recesso a partir do Natal e retornarão em 05/01/2015.



Caio Thúlio, 
Carol Mendes, 
Horácio Neto, 
Rafaela Oliveira 
Ana Luiza

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Natal Solidário

Divulgamos abaixo a entrega dos livros arrecadados durante a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, no Projeto Selfie da Leitura.

Os livros foram doados à Instituição Casa de Apoio Sol Nascente, conforme foi veiculado na edição extra do Sinergia - jornal interno da CDL de Fortaleza.

Além dos livros, a CDL de Fortaleza entregou à Instituição, 220 kg de alimentos doados pelos colaboradores, por ocasião da festa de confraternização.

Agradecemos a todos que participaram!

Confira abaixo o registro da entrega.




terça-feira, 16 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Nova parceria garante benefícios a varejistas






FCDL E REDECARD

Nova parceria garante benefícios a varejistas

12.12.2014

Convênio com empresa nacional de meios de pagamento eletrônico deve impulsionar comércio varejista


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Freitas Cordeiro assumiu, ontem, a Presidência da FCDL para a gestão que se cumprirá no triênio que vai de 2015 até 2017
FOTO: TUNO VIEIRA

Diplomado ontem como novo presidente da Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas (FCDL) do Ceará, Freitas Cordeiro anunciou um novo projeto para beneficiar os membros do comércio varejista cearense, em parceria com a empresa nacional de meios de pagamento eletrônico RedeCard.
Os associados que adotarem as maquinetas desta rede receberão alguns benefícios, a exemplo de abatimento de 50% no preço de adesão; possibilidade de aquisição das máquinas pelo mesmo valor de seis mensalidades de aluguel; 15 dias de antecipação dos recebíveis a custo zero e sem juros; além de que contarão com taxas juros menores em relação ao restante do mercado. No entanto, as porcentagens envolvidas no acordo ainda não foram definidas pela entidade junto à RedeCard.
"É uma solução que traz benefícios para todos os envolvidos, só está faltando discutirmos os percentuais. Mas os empresários que aderirem ao novo projeto, assim como a CDL, terão participação no faturamento das maquinetas", destacou o presidente Freitas Cordeiro.
Adesão
Os empresários que quiserem se beneficiar das condições proporcionadas pelo convênio precisam estar filiados à CDL. O presidente da Federação espera que o esquema seja iniciado ainda este mês. Ele disse que já existem planos de divulgação para o projeto para que grande parte das mais de 80 mil empresas do comércio existentes no Estado possam participar. Atualmente, a CDL conta com cerca de 32 mil associados.
Lançamento
Durante o evento de diplomação das novas diretorias realizando ontem, foi lançado ainda o livro "55 anos CDL - Tempo de Memória", que conta a trajetória da Câmara de Dirigentes Lojistas entre os anos de 1959 a 2014.
Oportunidade
No próximo dia 17, a CDL, em parceria com o Banco do Nordeste, promove o lançamento do Cartão Empresarial BNB/FCDL. O cartão oferece tarifas e taxas de juros diferenciadas e exclusivas para associados das CDLs do Ceará. "São essas soluções que procuramos criar para que o nosso comércio possa crescer ainda mais", afirmou Freitas Cordeiro.

Alunos da graduação e da pós-graduação presentes na Biblioteca

Final de ano, muitas presenças na Biblioteca! Cada um estudando do seu modo.














 



Biblioteca

Sumário de revista: Mundo Logística



Confira abaixo o sumário da última edição da Revista Mundo Logística (Novembro e Dezembro 2014, ano VIII, Nº 43), que já se encontra disponível na Biblioteca para leitura. Escolha a matéria de sua predileção. Aguardamos sua visita!lista de emails segmentada

Sumário

08 S&OP de sucesso: três passos para melhorar a eficiência do processo Seguindo os três passos discutidos nesse artigo, você poderá ganhar eficiência com o S&OP e uma grande vantagem competitiva. Por Oswaldo D’Andréa Neto

16 Excelência operacional na cadeia de suprimentos Implantação estratégica de melhorias na cadeia de suprimentos, por meio de mudança de cultura e gestão efetiva, mediante indicadores de desempenho. Por Frank Koji Migiyama

22 Cabotagem para fugir do roubo de cargas de caminhões A cabotagem como alternativa ao aumento dos riscos nas estradas, devido aos roubos de caminhões. Por Roberto Rodrigues

26 Varejo 2020: as sete tendências que impactam varejistas de lojas físicas, distribuição e logística As tendências que os varejistas precisam considerar para lidar com as mudanças do cenário. Por ScottWelty

30 Roadmap da logística brasileira: retrospectiva e tendências A trajetória da logística brasileira, na última década, e as oportunidades futuras. Por Orlando Fontes Lima Jun

42 Logística ilimitada Resgatando o entendimento e o desejo pelo estudo da logística. Por José Geraldo Vantine
                                                                                    
48 Gerenciamento de riscos: como prevenir perdas e danos? Conheça o gerenciamento de riscos e os benefícios que proporciona às organizações.

64 Planos de contingência e controle de riscos na logística Conheça o que é um plano de contingência e controle de riscos aplicado à logística, além de passos para construí-lo. Por Kan Kiscbelewski

68 A tecnologia a favor da logística brasileira A inovação e a tecnologia estão a favor da melhoria dos negócios, principalmente para a gestão de frotas. Por Claudio Martini

70 Coluna Inbrasc Perspectivas futuras para o Supply Chain.

76 Desmistificando a gestão de estoques com a adoção do VMI O monitoramento remoto de estoques à distância, com a ferramenta da telemetria, pode auxiliar no gerenciamento de suprimentos pelo próprio fornecedor. Por Linneu Fiolo Filho


80 Coluna Supply Chain Council Manual de Instruções do Supply Chain. Por Élcio Grassio

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Vida nova após o susto

Essa matéria fala sobre a vida de Fernando Yunes, mais especificamente sobre seu acidente, e nos faz refletir se estamos dando o máximo ou se estamos conseguindo ser bons o suficiente para darmos orgulho a nós mesmos. 

Segue abaixo a matéria da revista Você S/A

Horácio Neto
Estagiário da Biblioteca


Vida nova após o susto

Omar Paixão / VOCÊ S/A
Fernando Yunes, da Whirlpool
Fernando Yunes, da Whirlpool: após o acidente, ele terminou um noivado e repensou sua carreira em menos de um mês


São Paulo - O executivo paulistano Fernando Yunes, de 39 anos, vice-presidente de novos negócios da Whirlpool, sempre soube como direcionaria sua vida profissional.

Com duas faculdades — engenharia mecânica e administração — e MBA em negócios na Universidade de Michigan, Fernando fez carreira em consultorias de gestão e negócios, com passagem pela AT Kearney e Bain&Company, até que o choque causado por um acidente aéreo mudou sua vida e suas escolhas pessoais e profissionais. A seguir, Fernando fala de sua carreira e do que mudou depois dessa experiência.

“Quando comecei minha carreira em consultoria, meu projeto era ter experiência com a alta liderança das empresas e trabalhar em projetos de áreas diferentes para acelerar meu aprendizado. Queria ter uma base de estratégia e em solução de problemas. Passei pelas consultorias AT Kearney e Bain&Company, onde fiquei durante cinco anos, e cresci muito. Lá cheguei a gerente, um cargo antes de sócio. 

Em julho de 2007, escapei por pouco de um acidente. Uma aeronave caiu sobre o edifício da área de cargas da TAM, em São Paulo, onde eu estava tocando um projeto. Era para eu estar lá na hora da tragédia, mas, por causa de uma reunião fora, decidi não voltar à empresa naquele dia.

Perdi vários amigos nesse desastre. Poderia ter morrido. Naquele momento, percebi que precisava mudar minha vida e o que não estava me deixando feliz. Nessa mesma época, fui procurado por um headhunter, que me propôs uma transição profissional: sair da consultoria e trabalhar como executivo.

Era muita coisa em minha cabeça. Sentia que precisava parar. Aproveitei um treinamento que tinha em Barcelona, logo após o acidente, para colocar a cabeça em ordem e repensar minha vida e a carreira. Terminei meu noivado, emendei o treinamento com minhas férias e fiquei 20 dias na Espanha, com dois amigos.

Precisava desse tempo para esquecer a tragédia. Na última noite, enquanto corria um pouco para me exercitar, encontrei a irmã de um amigo. Ela também tinha acabado de terminar um noivado. Saímos, conversamos e acabamos ficando juntos. Iniciamos um namoro e hoje estamos casados.

Após o fim da viagem, comecei a pensar na proposta do headhunter. Por que não mudar? Percebi que poderia me sentir mais realizado, mais feliz no trabalho com essa mudança. Depois de pesquisar o mercado e conversar com alguns colegas, resolvi aceitar. Era hora de arriscar.

Quando olho para trás, vejo que repensei toda a minha vida pessoal e profissional em pouco mais de três semanas. Hoje estou realizado nessas duas dimensões — sou casado, tenho duas filhas e vivo minha maior conquista profissional: fui promovido neste ano a vice-presidente de novos negócios da Whirlpool.
O acidente me fez refletir sobre o futuro e ter coragem para ousar. Não dá para trabalhar por trabalhar. Todo dia tem de ser bom, tem de valer a pena.” 

Fonte: Você S/A

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Faça todos do seu time se sentirem incluídos

Harvard Brasil traz, semanalmente, dicas para as situações. Hoje ela fala brevemente como ser um líder inclusivo. 

A matéria é mais completa em inglês, essa é só uma adaptação.

Horácio Neto
Estagiário da Biblioteca


Faça todos do seu time se sentirem incluídos

Escrito por:
  • HBR
segunda-feira, 8 dezembro, 2014 - 09:31
Sentir-se deixado de lado ou ignorado no serviço pode causar efeitos extremamente negativos na autoestima dos colaboradores. Se você deseja criar um ambiente mais inclusivo para sua equipe, dê o exemplo. Atitudes de inclusão começam de cima. Examine suas próprias tendências e comportamentos. Ajudar as pessoas a criarem um sentimento de pertencimento não significa ignorar as diferenças delas. Tenha certeza que você é capaz de reconhecer cada particularidade dos membros do seu time, valorizando os diferentes talentos e perspectivas que ele ou ela tragam consigo. Auxiliar o desenvolvimento de seus colaboradores também influirá no estabelecimento desse senso de inclusão. Com trabalhadores mais introvertidos, tome para si certas responsabilidades administrativas para ajudá-lo a construir suas habilidades de liderança. E tenha em mente: uma maneira fácil de fazer os colaboradores se sentirem incluídos é solicitar opiniões deles na frente de outros.
 

Adaptado de “Who’s Being Left Out on Your Team?" por Carolyn O'Hara.
- See more at: http://www.hbrbr.com.br/artigo/faca-todos-do-seu-time-se-sentirem-incluidos#sthash.OLhAhSce.dpuf

Faça todos do seu time se sentirem incluídos

Escrito por:
  • HBR
segunda-feira, 8 dezembro, 2014 - 09:31
Sentir-se deixado de lado ou ignorado no serviço pode causar efeitos extremamente negativos na autoestima dos colaboradores. Se você deseja criar um ambiente mais inclusivo para sua equipe, dê o exemplo. Atitudes de inclusão começam de cima. Examine suas próprias tendências e comportamentos. Ajudar as pessoas a criarem um sentimento de pertencimento não significa ignorar as diferenças delas. Tenha certeza que você é capaz de reconhecer cada particularidade dos membros do seu time, valorizando os diferentes talentos e perspectivas que ele ou ela tragam consigo. Auxiliar o desenvolvimento de seus colaboradores também influirá no estabelecimento desse senso de inclusão. Com trabalhadores mais introvertidos, tome para si certas responsabilidades administrativas para ajudá-lo a construir suas habilidades de liderança. E tenha em mente: uma maneira fácil de fazer os colaboradores se sentirem incluídos é solicitar opiniões deles na frente de outros.
 

Adaptado de “Who’s Being Left Out on Your Team?" por Carolyn O'Hara.
- See more at: http://www.hbrbr.com.br/artigo/faca-todos-do-seu-time-se-sentirem-incluidos#sthash.OLhAhSce.dpuf
Faça todos do seu time se sentirem incluídos

Escrito por: HBR segunda-feira, 8 dezembro, 2014 

Sentir-se deixado de lado ou ignorado no serviço pode causar efeitos extremamente negativos na autoestima dos colaboradores. Se você deseja criar um ambiente mais inclusivo para sua equipe, dê o exemplo. Atitudes de inclusão começam de cima. Examine suas próprias tendências e comportamentos. Ajudar as pessoas a criarem um sentimento de pertencimento não significa ignorar as diferenças delas. Tenha certeza que você é capaz de reconhecer cada particularidade dos membros do seu time, valorizando os diferentes talentos e perspectivas que ele ou ela tragam consigo. Auxiliar o desenvolvimento de seus colaboradores também influirá no estabelecimento desse senso de inclusão. Com trabalhadores mais introvertidos, tome para si certas responsabilidades administrativas para ajudá-lo a construir suas habilidades de liderança. E tenha em mente: uma maneira fácil de fazer os colaboradores se sentirem incluídos é solicitar opiniões deles na frente de outros.

Adaptado de “Who’s Being Left Out on Your Team?" por Carolyn O'Hara.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Setor empresarial tem ampliado o comprometimento com a reciclagem






SEMINÁRIO
Setor empresarial tem ampliado o comprometimento com a reciclagem
03.12.2014


Evento do Cempre mostrou boas práticas socioambientais para a redução dos resíduos gerados pelo consumo

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O crescimento na coleta seletiva e na reciclagem promove, não apenas a redução do descarte e a consequente redução da poluição, mas a diminuição da pressão sobre as matérias-primas

FOTOS: RODRIGO CARVALHO / AGÊNCIA DIÁRIO

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Durante o encontro, foi mostrado que o compromisso da indústria, comércio e catadores tem viabilizado uma redução significativa dos resíduos, bem como o reaproveitamento de materiais, especialmente o PET

São Paulo. O Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre) apresentou, durante a realização da XV Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade (Fimai), que aconteceu nesta cidade, no mês passado, experiências bem sucedidas de compromisso empresarial com práticas socioambientais saudáveis.

Os resultados foram apresentados no X Recicle Cempre, seminário sobre gestão de resíduos realizado pela entidade. Na ocasião, setores da indústria, comércio e serviços renovaram o compromisso de contribuir para redução dos resíduos sólidos destinados a aterros sanitários, mas, sobretudo, de desenvolver esforços para o melhor aproveitamento de materiais inorgânicos para fins de reciclagem.
Esse compromisso foi manifestado pelo presidente do Cempre e diretor corporativo do Grupo Pão de Açúcar, Paulo Pompílio. Ao participar, como palestrante, do painel Responsabilidade Socioambiental e a contribuição da indústria de reciclagem, destacou que os índices de perdas com materiais imprestáveis são insustentáveis para a nossa sociedade.
Toda a cadeia
"Hoje, o foco priorizado é para o pós-consumo, mas nossa atenção deve ser com toda a cadeia. Desde a separação dos resíduos secos e molhados, quanto priorizar embalagens que representem na melhor preservação dos produtos e, ao mesmo, tempo, que possam ser reaproveitadas pela indústria da reciclagem", disse Paulo Pompílio.
Com a atenção a uma redução dos rejeitos, como disse o diretor do Pão de Açúcar, a rede de supermercados iniciou o processo de responsabilidade socioambiental, instalação de lojas verdes e uma política de gestão de resíduos. Com isso, as lojas onde esse processo já se desenvolve, inclusive em Fortaleza, já apresentam um percentual de 93% de reaproveitamento de todos os resíduos. Ele diz que o objetivo é chegar aos 100%, na medida em que boas práticas sejam melhor assimiladas, tanto pelos gestores, quanto pelos consumidores. Com isso, lembra que tem sido possível minimizar o impacto das operações das lojas de forma constante, desde ações simples, como a diminuição do uso de embalagens na frente de caixa, com programas de redução do consumo de sacolas plásticas, bem como as construções verdes e iniciativas de redução no consumo de água e energia, o tratamento do lixo orgânico e a reciclagem de óleo das lojas.
Paulo Pompílio lembrou que, para se chegar no atual nível de compromisso, houve todo um empenho em envolver, desde setores da indústria, até o corpo de funcionários. Ele deu como exemplo o fato de se destinar corretamente as vísceras de peixes e carnes para recipientes, de modo que não viessem a prejudicar materiais secos que poderiam ser aproveitados pela indústria de reciclagem.
Em seguida, iniciou-se o processo de orientar o consumidor para que cada vez mais pudesse fazer o descarte dos materiais no pós-consumo. Por fim, o Pão de Açúcar também passou a atuar no reaproveitamento desses materiais com a instalação de usinas de reciclagem.
Paulo Pompílio lembrou que o Brasil, como sociedade desenvolvida, tem em comum em todas as suas regiões, três grandes desafios: o bom uso da água, o consumo racional da energia elétrica e a destinação correta dos resíduos. No entanto, mostrou que a forma incorreta de se produzir lixo tem sua prioridade porque desenvolve uma cadeia de dificuldades que torna o atual modelo insustentável.
Embalagens
Ainda durante o encontro do Cempre, foi divulgado o primeiro relatório preliminar de resultados do acordo setorial para logística reversa de embalagens, um plano de ação assinado por 22 associações e mais de 500 empresas para ampliar a capacidade do Brasil para a destinação adequada das embalagens pós-consumo.
Os números são positivos, cumprindo e, em alguns casos, ultrapassando, já no meio deste ano, as metas definidas para o fim de 2015. De acordo com o relatório, entre janeiro de 2012 e junho de 2014, as empresas da coalizão instalaram, em 96 municípios, 836 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) ou "ecopontos", locais estrategicamente definidos, de fácil acesso e grande fluxo de pessoas para depósito de material reciclável. O número está 29% acima da meta estipulada para o fim de 2015.
Apesar do aumento dos programas de coleta seletiva e do avanço em relação à capacidade de reciclagem, o relatório reforça a importância da capacitação das cooperativas de catadores, tanto operacional quanto em equipamentos adequados, para garantir o incremento da triagem e consequente absorção dos materiais coletados, para serem destinados às indústrias recicladoras. "O acordo setorial de embalagens tem impacto social positivo por valorizar os catadores, que são peças fundamentais na coleta seletiva devido ao seu alcance e capilaridade, complementando o serviço municipal", disse Victor Bicca, presidente do Cempre.
O documento do acordo setorial foi aprovado pelo Comitê Orientador para a Implementação da Logística Reversa (Cori) e está em processo de consulta pública, que se encerrou dia 20 de novembro. As ações previstas por ele, porém, já começaram a ser postas em prática pelas empresas.
O acordo também mostrou resultados expressivos em relação à capacitação, estruturação e adequação em cooperativas de catadores. Ao todo, foram contempladas 206 cooperativas em 111 municípios do País, o que representa 47% da meta estipulada para 2015.
Na Região Metropolitana de Curitiba, foram realizadas 23 ações pelas empresas da coalizão em 10 entidades e na Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá foram contempladas seis entidades, atingindo 100% da meta estipulada para 2015.
Fique por dentro
Décadas de conscientização para mudar
O Cempre é uma associação sem fins lucrativos, que trabalha para conscientizar a sociedade sobre a importância de reduzir, reutilizar e reciclar lixo por meio de programas de conscientização. A entidade utiliza-se de publicações, pesquisas técnicas e seminários, e mantém para consulta pública um rico banco de dados sobre o assunto em sua sede na capital paulista. Fundado em 1992, o Cempre vem sendo mantido por contribuições de empresas privadas de diversos setores. Entre elas estão: Ajinomoto, AmBev, ADM, Arcor, Bauducco, Beiersdorf/Nivea, Brasil Kirin, Braskem, BRF, Bunge, Cargill, Carrefour, Casas Bahia, Coca-Cola, Danone, Dell, Diageo, Femsa, Gerdau, Heineken Brasil, Hersheys, HP, Johnson & Johnson, Klabin, Mondelez, McDonalds, Nestlé Waters, Nestlé, Owens Illinois, Grupo Pão de Açúcar, Pepsico do Brasil, Procter & Gamble, SC Johnson, SIG Combibloc, Suzano, Tetra Pak, Unilever Brasil, Vigor e Walmart Brasil. No Seminário, em São Paulo, foram definidos novos caminhos para encarar o desafio dos resíduos sólidos urbanos, sustentados nos que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010. Durante o evento, foi mostrado como organizações da indústria, comércio e catadores vêm construindo conjuntamente um plano economicamente viável e justo para recuperar e reciclar embalagens após o consumo dos produtos, evitando o descarte em lixões ou até em aterros sanitários existentes nas capitais e, inclusive, nas cidades interioranas.
Marcus Peixoto*
Redator

*O jornalista viajou a São Paulo a convite do Cempre

Jack Welch: O "senhor despedimento" dá 10 dicas para evitar ser despedido

Essa matéria mostra algumas dicas de Jack Welch. Mas quem é Jack Welch? Ele é consultor para um pequeno grupo de 500 CEOs empresariais da Fortune, palestrante e tem um passado glorioso no ramo dos negócios. Para maior aprofundamento, temos dois livros que falam sobre ele e suas ideias na Biblioteca. Os livros são "29 segredos de Jack Welch" e "Os princípios de liderança de Jack Welch".

Segue abaixo a matéria da Dinheiro Vivo.

Horácio Neto
Estagiário da Biblioteca


Durante 20 anos levou a cabo uma reestruturação na General Electric e tornou-se um CEO polémico pelas decisões que tomou


Jack Welch trabalhou mais de 20 anos na General Electric e implementou a chamada "curva da vitalidade"
Natacha Cardoso/GI


02/12/2014 | 10:50 |  Dinheiro Vivo

Se a gestão que Jack Welch levou a cabo durante mais de 20 anos na General Electric ficou conhecida pela forte reestruturação que levou a enormes melhorias do ponto de vista económico (a faturação da empresa aumentou cinco vezes), o mesmo não se pode dizer sobre o número de pessoas afetadas pelas suas medidas.

Num artigo publicado no The Wall Street Journal, o precursor da chamada "curva da vitalidade" - um método de gestão de pessoal segundo o qual, todos os anos, os empregados são avaliados segundo uma tabela de rendimento pré-definida que prevê despedimento direto em caso de baixos resultados - diz que, na prática, esta estratégia é "a forma mais amável de gestão de pessoa. Dá a oportunidade de melhorar às pessoas que rendem menos e, se não conseguem fazê-lo num ano, são despedidas." E explica, em dez pontos, como evitar um despedimento.

"Estas dez falhas podem marcar a diferença entre progredir no trabalho ou entrar numa espiral descendente. Se reconheceres neles os teus próprios comportamentos, faz com que a tua missão seja mudá-los, antes que seja demasiado tarde", alerta.

1. Evita falhar no rendimento e nos valores: não esquecer os valores da empresa, "nem por excesso, nem por defeito", explica Welch.

2. Não resistas à mudança: a incapacidade de abraçar novas ideias e pedidos pode ser um obstáculo para avançar na empresa.

3. Queixa-te dos problemas mas tenta resolvê-los: as empresas não querem pessoas que saibam apenas identificar os problemas mas também gente que saiba resolvê-los.

4. Ganha ao chefe mas não aos colegas de trabalho: dizia Adam Gram, professor de gestão, que a generosidade é o verdadeiro segredo do sucesso no trabalho.

5. Preocupa-te com o teu trabalho atual: pensar no que queres fazer a seguir é a melhor maneira de progredir na carreira. No entanto, não te esqueças que só progredirás por mérito se fizeres bem o teu trabalho no presente.

6. Não disputes um cargo: mais tarde ou mais cedo vais fazê-lo por isso assegura-te de que és discreto nas tuas intenções. Se os chefes se veem ameaçados podem começar a desconfiar de ti.

7. Sorri: uma atitude demasiado rígida, sem sentido de humor, pode ser problemática dentro do ambiente laboral. Seth Godin, guru do marketing, assegura que as empresas não procuram gente com talento mas com atitude.

8. Tem a sensibilidade para te destacares: a coragem e a convicção são características muito valiosas em contexto de trabalho mas isto não quer dizer que os diretores promovam gente demasiado atrevida.

9. Encontra um substituto: conseguir ser promovido depende também da sucessão por isso tenta ser companheiro ao ponto de preparar sucessão. Os teus chefes terão mais à vontade para te promover se tiveres um substituto à altura.
10. Não vás com a maré. Se deixas de acreditar que podes melhorar e que queres mais do teu trabalho, não só não serás promovido como acabarás na rua, segundo o próprio Welch.

Fonte: Dinheiro Vivo

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Como estimular corretamente a criatividade dos funcionários

Essa é a dica do colunista Uol José Dornelas, que tem no currículo cargo de presidente da Empreende e é autor do livro que foi best-seller "Empreendedorismo, transformando ideias em negócios". O livro faz parte do acervo de nossa Biblioteca.



Como estimular corretamente a criatividade dos funcionários

José Dornelas

José Dornelas

Colunista do UOL

01/12/201406h00


O tema não é novo, mas a necessidade de tratar do assunto criatividade está cada vez mais em evidência nas empresas. Isso porque se acredita que pessoas mais criativas são as que mais inovam.

Mas muita gente não se considera criativa e, por isso, também acha que não pode inovar. Na verdade, a relação entre criatividade e inovação não é total. Há inovações que surgiram por puro acaso.

Isso não significa que ficar esperando pela inovação é a melhor solução quando uma empresa precisa se diferenciar no mercado e crescer.

Hoje em dia, está claro para as organizações que a inovação pode e deve ser sistematizada. E uma das regras dessa sistematização é a criação de ambientes e processos que estimulem a criatividade dos funcionários.

Com isso, eles estarão mais aptos a sugerir novas ideias e projetos que possam se tornar realidade.

Porém, só a criação de ambientes descontraídos talvez não seja suficiente. Há um impacto bastante positivo na criatividade das pessoas quando são estimuladas adequadamente para ter novas ideias.

Isso foi o que constatou Justin M. Berg da The Wharton School. Em uma série de experimentos, a criatividade das pessoas foi afetada pelo tipo de material ao qual foram expostas inicialmente.

Por exemplo, estudantes que foram questionados para ter ideias de novos produtos para uma livraria na faculdade, tiveram muito mais ideias que eram avaliadas como criativas quando foram expostos inicialmente a uma vara de pescar ao invés de um quadro branco.

Por outro lado, as sugestões de novidades tendem a ser de produtos mais práticos e úteis, quando o estímulo inicial é feito com algo menos inovador ou mais padronizado.

A conclusão é que o estímulo inicial influencia no resultado criativo. Parece algo simples, mas é de extrema relevância quando se quer criar programas de inovação em empresas.

As pessoas precisam saber qual a expectativa da empresa (ou de seus gestores/donos) quanto a demanda de inovação. O que se está buscando? O que se espera de cada um?

Apenas dizer que precisamos de mais e mais inovação sem mostrar exemplos ou deixar tangível onde se quer chegar pode gerar muita informação, ideias etc. mas que não necessariamente serão aproveitadas pela empresa.

Isso pode causar inclusive frustação dos funcionários, já que sua criatividade não foi devidamente aceita no ambiente de trabalho. E nesse caso, o que era para ser um incentivo, acaba sendo visto como uma punição.

Fonte: Uol Economia

Entrevista com Tom Feltenstein

Você conhece Tom Feltenstein? Caso não conheça vou escrever uma pequena introdução sobre ele. 

Com mais de 38 anos “nas trincheiras” do varejo Tom ganhou notoriedade e é considerado a voz mais confiável quando o assunto é a construção do sucesso de grandes marcas. 

Começou sua carreira com McDonald’s, tornando-se um executivo de marketing de nível sênior. Ele é o CEO e fundador da Power Marketing Academy, uma consultoria líder que serve e educa nos segmentos de indústrias, franchising, varejo, hospitalidade e serviço. 

Tom é um renomado palestrante, treinador, estrategista de marketing e autor de 14 livros sobre o tema e hoje ele tem prestado consultoria de marketing e consultoria visionária em algumas das organizações líderes e mais respeitadas do mundo, incluindo: Ben & Jerry’s, Brunswick, CVS Pharmacy, Pepsi, Chevron, Coca-Cola, Subway, Texaco, Pepsi, Radisson Hotels & Resorts, Sam’s Club, United States Marine Corps, The Walt Disney Company, The Steakhouse, Wolfgang Puck, Dick’s Last Resort, Marriott, Hyatt Hotels and Hilton Hotels. 

O Diário Digital fez uma breve entrevista com esse senhor fazendo algumas perguntas sobre a sua estada em Campo Grande, mas também perguntando sobre a sua vida e como chegou onde está.

É uma boa inspiração e depois de ler essa matéria procure saber mais sobre esse Tom Feltenstein. 


Com 44 anos de carreira, 14 livros e cerca de 40 palestras pelo mundo a cada ano, o consultor de marketing Tom Feltenstein passou pela primeira vez por Campo Grande. Responsável por alavancar as vendas de empresas renomadas, entre elas, o McDonald’s, o americano é considerado mestre quando o assunto é sucesso nos negócios. Nessa entrevista, ele afirma que obter vitória é uma simples questão de encontrar e treinar as pessoas certas. DD - Você visitou algumas empresas aqui em Campo Grande, qual sua avaliação? Trabalho no ramo desde 1970 e por muitos anos no McDonald’s. Já visitei muitas lojas no mundo e fiquei impressionado que aqui as lojas e shoppings tem uma gestão fantástica, são limpas, arrumadas, as lojas de sapatos são incríveis. Os mercados têm coisas que eu nunca vi antes. DD - O que fez de você uma referência para estas empresas? Eu estudei muito, trabalhei nas melhores empresas, tive os melhores treinamentos e as melhores médias e por isso o McDonald’s veio atrás de mim. E eles nunca teriam vindo se eu não fosse o melhor. Quando saí do McDonalds, fui recrutado por uma das melhores agências de propaganda do mundo, onde fiz trabalhos para a América Airlines e para Hollywood. Viajei o mundo pela empresa e vi as coisas mais diferentes. Depois disso, comecei minha própria companhia de consultoria pela qual viajo o mundo falando e desenvolvendo estratégias de marketing.
Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/a-voz-do-marketing/123033/
A voz do marketingNorte-americano Tom Feltenstein é considerado mestre quando o assunto são negócios e marketing
Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/a-voz-do-marketing/123033/
A voz do marketingNorte-americano Tom Feltenstein é considerado mestre quando o assunto são negócios e marketing
Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/a-voz-do-marketing/123033/
A voz do marketing Norte-americano Tom Feltenstein é considerado mestre quando o assunto são negócios e marketing


Com 44 anos de carreira, 14 livros e cerca de 40 palestras pelo mundo a cada ano, o consultor de marketing Tom Feltenstein passou pela primeira vez por Campo Grande. Responsável por alavancar as vendas de empresas renomadas, entre elas, o McDonald’s, o americano é considerado mestre quando o assunto é sucesso nos negócios. Nessa entrevista, ele afirma que obter vitória é uma simples questão de encontrar e treinar as pessoas certas. 

DD - Você visitou algumas empresas aqui em Campo Grande, qual sua avaliação? 

Trabalho no ramo desde 1970 e por muitos anos no McDonald’s. Já visitei muitas lojas no mundo e fiquei impressionado que aqui as lojas e shoppings tem uma gestão fantástica, são limpas, arrumadas, as lojas de sapatos são incríveis. Os mercados têm coisas que eu nunca vi antes. 

DD - O que fez de você uma referência para estas empresas? 

Eu estudei muito, trabalhei nas melhores empresas, tive os melhores treinamentos e as melhores médias e por isso o McDonald’s veio atrás de mim. E eles nunca teriam vindo se eu não fosse o melhor. Quando saí do McDonalds, fui recrutado por uma das melhores agências de propaganda do mundo, onde fiz trabalhos para a América Airlines e para Hollywood. Viajei o mundo pela empresa e vi as coisas mais diferentes. Depois disso, comecei minha própria companhia de consultoria pela qual viajo o mundo falando e desenvolvendo estratégias de marketing.
 
DD - Qual é o grande erro que as empresas cometem hoje em dia? 

Contratar as pessoas erradas e treiná-las. Você não quer fazer isso, mas acaba fazendo e ai você tem gente errada trabalhando para você. Isso é um efeito em cadeia. Você acaba por não ter os resultados esperados. Muitas vezes, há cérebros adormecidos dentro da empresa que muitas vezes merecem ser trabalhados. Se você não acertar dentro das suas quatro paredes, você nunca vai acertar na publicidade. 

DD - Você já cometeu algum erro na carreira? 

Sim. Meu maior erro aconteceu quando eu estava no McDonalds. Na época, o ramo do lanche não estava indo bem. E meu chefe veio me perguntar por que eu havia desviado o foco do lanche. Eu disse a ele que estava construindo a ideia do breakfast (café da manhã). Mas o lanche era o principal negócio e desviar o foco dele nos custou dezenas de milhões de dólares. Foram sete anos até conseguirmos implantar o breakfast no McDonald’s e, hoje, ele representa 20 milhões de dólares nos EUA em vendas.

DD - Você tem algum caso especial de sucesso que é significativo para você?

Um dos maiores feitos, e que eu sempre me emociono ao lembrar, foi abrir a primeira Casa do Ronald McDonalds, em 1974 na Filadélfia para ajudar crianças em tratamento de câncer. Hoje temos mais de 300 casas de apoio ao tratamento de câncer infanto-juvenil, com a chancela Casa Ronald McDonald, em 51 países. Todas ficam localizadas no caminho dos hospitais das crianças. Pelo menos uma vez por mês essas crianças têm que viajar para se tratar, e muitos de seus pais não podem pagar para ficar em um hotel, então, nós cobramos 5 dólares para ficar na casa McDonald, mas se eles não tiverem como pagar podem ficar de graça. Isso foi uma das coisas mais especiais da qual fiz parte. 

DD - Em 2009 você fez uma propaganda para encontrar uma esposa, isso é verdade? 

Eu escrevi um livro sobre como se casar por dinheiro e eu queria vender muitos livros, então eu coloquei um outdoor na Flórida onde eu vivo e no cartaz dizia “eu tenho empregada, tenho dinheiro, adoraria uma esposa” e tinha minha foto nisso. Na primeira hora, as três maiores emissoras de televisão me chamaram para me entrevistar, em 90 dias eu estava em 50 dos maiores programas de televisão do país. Eu não estava procurando por uma esposa, eu estava procurando vender centenas de milhares de livros.

DD - Você encontrou uma esposa? 

(Risos) Eu estava em um relacionamento, mas recebi mais de mil cartas de mulheres que queriam me conhecer, e na verdade, 20 ou 25 delas me propuseram casamento. Um grande amigo meu em Las Vegas chegou a me oferecer 10 mil dólares pelas cartas. Ele era solteiro e queria muito aquelas cartas. DD - Sua esposa ficou com raiva por causa desse anúncio? Eu não era casado na época com ela, mas, cerca de um ano depois eu me casei, e ela afirmou que nunca viu o cartaz. Ela nunca reclamou disso. É tudo pelo marketing.

A voz do marketingNorte-americano Tom Feltenstein é considerado mestre quando o assunto são negócios e marketing
Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/a-voz-do-marketing/123033/
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