Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Os 7 maiores desafios dos franqueados

Especialista fala sobre os desafios de quem opera uma franquia

Editado por Priscila Zuini, de


Os 7 maiores desafios dos franqueados
Escrito por Adir Ribeiro, especialista em franquias

Operar um negócio franqueado exige muito trabalho e disciplina de seus participantes. Não se pode ter a ideia de que franquia, pelo conjunto de conhecimento organizado e pela transferência de know how por parte do franqueador, dará menos trabalho.

O mercado está cada vez mais competitivo, há diversas opções de compras para o consumidor, e ter uma oferta adequada e proporcionar uma experiência de consumo também adequadas é fundamental. Dessa forma, não pode ter a ilusão de que comprar a franquia é sucesso garantido. 

1. Capacidade de planejamento – muitas vezes o hábito de se planejar ainda não existe e traz enormes esforços dos franqueados na criação dos planos do negócio e ações, que visam manter a unidade alinhada e em perfeito funcionamento.

2. Atuar como empresário – respeitar as regras do franqueador e de seus padrões, sem perder a sua essência na gestão do negócio, é essencial. Precisa aceitar conviver com o suporte da franqueadora, que fornecerá orientações, diretrizes, explicações e procedimentos para melhorar os resultados do seu negócio. Mas as decisões do dia-a-dia serão tomadas pelos franqueados que devem capacitar-se cada vez mais para isso.

3. Entender claramente o papel das partes – uma das principais causas de desgaste no relacionamento entre franqueadores e franqueados está na falta de clareza sobre quem faz o que no decorrer da relação. Expectativas e frustrações são comuns para ambos os lados e é preciso entender que a visão estratégica e as diretrizes são responsabilidades da franqueadora e aos franqueados cabe a execução de um planejamento anual de negócios.

4. Ter disciplina – operar negócios, principalmente no varejo, exigirá uma alta dose de disciplina e envolvimento no negócio, muitas vezes abrindo mão de outras coisas, mas com um objetivo claro de conquistar mercado, melhorar os resultados do negócio e entregar uma excelente experiência de consumo ao cliente final.

5. Gerir pessoas – é um dos itens mais desafiantes nos dias de hoje, com a ausência de gente qualificada para trabalhar e com a alta rotatividade. Os empresários precisam criar estratégias inovadoras e que gerem engajamento nas suas equipes, para não haver perda da qualidade na prestação de serviços e conseguir gerir as pessoas de maneira mais adequada ao contexto atual dos negócios.

6. Fazer a gestão financeira – ter a habilidade de conhecer e entender os números do negócio, além de analisá-los e tomar ações de correções com base nessas informações financeiras.

7. Ter alto foco comercial – sem vendas nenhuma empresa sobrevive, muito menos uma franquia. Portanto, ter uma “pegada” comercial é fundamental para qualquer negócio.


Adir Ribeiro é especialista em franquias, varejo e educação corporativa e fundador da Praxis BusinessEnvie suas dúvidas com a palavra franquias no assunto da mensagem para examecanalpme@abril.com.br

Fonte: Exame

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Sete erros não-verbais para evitar em entrevistas de emprego

Aperto de mão frouxo ou forte demais, pigarrear excessivamente e gesticular demais: saiba como não prejudicar sua imagem diante do recrutador



Gesticular demais durante a entrevista pode prejudicar a imagem do profissional diante do recrutador Reprodução da internet

RIO - O corpo fala e quase todo mundo sabe disso. Mas, na hora de uma entrevista de emprego, o nervosismo e ansiedade podem fazer com que o candidato deixe essa informação passar batido. A coach Lisa Quast, do site americano especializado em recrutamento NWJobs, reuniu sete dicas para que postulantes a uma vaga de emprego evitem erros não-verbais que podem comprometer o sucesso na entrevista.

Lisa diz que, embora nunca decida contratar alguém baseada unicamente na comunicação não-verbal, ela usa essas informações para avaliar o que ela chama de “cenário maior”, por isso recomenda que os candidatos evitem os sete erros.

Veja quais são:

1. Aperto de mão estranho. Um aperto de mão frouxo pode indicar insegurança, enquanto um aperto de mão muito forte pode indicar arrogância. Um aperto de mão muito longo pode passar a impressão ao recrutador de que o candidato está se esforçando demais para impressionar — e que você pode acabar “alongando” também suas realizações, conhecimentos e experiências.

2. Contato visual (em excesso ou quase nenhum). Pouco contato visual pode sugerir que o candidato não está realmente interessado na vaga. Por outro lado, contato visual em excesso pode intimidar o entrevistador e acabar levando a conversa para outros rumos.

3. Gestos sem controle. Isso inclui balançar a perna, bater o pé, apertar o botão da caneta insistentemente, ou gesticular demais com braços enquanto fala — tudo isso tira a atenção do recrutador no candidato. O NWJobs cita o exemplo de uma candidata que gesticulava demais com os braços enquanto falava, acabou derrubando duas xícaras de café, e a entrevistou foi ladeira abaixo...

4. Pigarro constante. Embora alguns considerem o pigarro como comunicação verbal, é um hábito nervoso que faz com que seja quase impossível que o entrevistador preste atenção ao que o candidato está dizendo. Segundo Lisa Quast, uma das experiências mais estressantes pelas quais ela já passou foi quando entrevistou um profissional que limpava a garganta a todo instante enquanto falava.

5. Falta de expressão facial. Se o candidato não sorrir ou demonstrar qualquer tipo de emoção em seu rosto, pode passar a impressão de que não é muito motivado ou interessado.

6. Postura ruim. Inclinar-se para trás ou cruzar braços e pernas podem demonstrar que o candidato não está interessado na discussão, ou ainda parecer arrogante ou confiante demais.

7. Traje inapropriado. A roupa também revela muito sobre um candidato e pode causar impacto negativo se for incompatível com o cargo pretendido. Lisa conta que uma vez entrevistou uma candidato a uma vaga de gerente de marketing em uma empresa tradicional do ramo de saúde que apareceu vestido como John Travolta no filme “Embalos de sábado à noite”: camisa desabotoada, peito aparecendo e vários colares que não condiziam com a vaga, com a empresa, nem com a indústria em que ele pretendia atuar.

Fonte: O Globo

7 dicas para entender o seu chefe


Escrito por Lygia Haydée, de Exame.com


Se parece que você e o seu superior falam línguas diferentes, aprenda a decifrar o que foi pedido. 

Em uma reunião, você costuma ficar com um ponto de interrogação na testa quando o seu chefe pede para que você realize diversas tarefas diferentes? De vez em quando, chefes e funcionários parecem realmente falar línguas diferentes. “Muitas vezes a relação entre chefe e subordinado é complicada porque é amplificada pela falta de confiança. Assim, o medo passa a fazer parte da relação e isso faz com que o funcionário fique surdo”, diz Gilberto Guimarães, diretor da GG Consulting.

A "surdez", no entanto, tem solução. Você deve ter em mente, apenas, que a relação com o seu chefe deve ser profissional, séria, produtiva, objetiva e focada em resultados. “Para que esses desentendimentos não aconteçam, é preciso que o líder exerça a sua influência para motivar e impulsionar sua equipe, mostrando o caminho a ser seguido e apontando os objetivos a serem alcançados”, ressalta Dill Casella, especialista em desenvolvimento gerencial e empreendedorismo.

Mas, e quando essa relação fracassa e você tem dificuldades para se comunicar com o seu chefe? Saiba o que é essencial para captar o que ele realmente quer, mesmo quando isso não fica claro.

1. Saiba ler os sinais

Isso é quase uma arte. “Entender o que o chefe deseja através de seus sinais corporais, emotivos e sensoriais pode ser uma excelente estratégia de conhecimento e desenvolvimento dessa relação”, avalia Casella.

Lembre-se de que boa parte de uma conversa é captada através do que não é dito, fazendo com que você também tenha que aprender a entender a linguagem não verbal. “Para isso, uma competência essencial é a empatia entre as partes. Aprender a entender o que o outro quer prestando atenção nas informações gerais é uma ótima saída”, revela Guimarães.

2. Use a intuição

Para que você entenda o outro é preciso entender quais são os objetivos dele. “Pense o que o seu chefe quis dizer com o pedido e onde ele pretende chegar. É preciso entender a intenção do outro e para isso basta usar a intuição, que vai além do que a pessoa solicitou”, conta Guimarães.

3. “Quer dizer que...”

Tentar repetir o pedido com outras palavras também evita que problemas na comunicação. “Uma estratégia interessante é apelar para a velha e boa expressão 'quer dizer que', emendando a sua percepção e deixando lacunas para que o próprio chefe complemente”, ensina Casella.

Você pode, também, lançar mão do "isso significa também que", buscando criar identidade e significado na fala do seu superior. “Mas, dependendo do chefe, isso pode gerar uma auto-defesa, e aí é preciso um recuo estratégico. Porém, se o chefe avançar e colaborar, trata-se de um poderoso instrumento da melhoria da sintonia”, complementa o profissional.

4. Recorra a colegas mais antigos

Conversar e pedir conselhos aos colegas mais antigos também pode ser uma boa pedida. “Eles poderão ajudar na leitura das solicitações do chefe, além de passarem a você o histórico de comportamento”, expõe Casella. Mas, nesse caso, também esteja pronto para colocar um filtro no que você vai ouvir para não se deixar contaminar com antigas mágoas da relação do colega com o chefe.

5. Acompanhe e conduza

A estratégia nesse caso é acompanhar o que é dito para depois conduzir o raciocínio. “Devemos acompanhar o interlocutor, em certo aspecto, até concordar, acompanhar novamente para, somente depois, conduzir nossas ideias. É como uma dança. Acompanhe os passos, acompanhe de novo e, depois, quando estiver mais confortável, inicie a condução”, explica Casella.

6. Questionamentos na medida certa

Caso nenhuma dessas medidas tenha dado resultado, seja mais direto e pergunte o que foi que o seu chefe quis dizer. “Mas tome cuidado: questionar tudo quando o chefe não deixa claro e tentar saber o detalhe do detalhe pode ser perigoso e estressar a relação. O funcionário pode, e deve, perguntar. No entanto, com moderação, entendendo o limite de quando poderá estar sendo inoportuno com a liderança”, aconselha Casella.

7. Confie no seu chefe

Assim como em outros relacionamentos, a confiança faz a diferença com o chefe e também é muito importante para que o entendimento entre vocês seja mais fácil. “Se você confia no outro, deve pensar que ele tem boas intenções. Então, ao questionar o seu chefe, diga que, apesar de saber que ele pretende fazer algo positivo com tal pedido, você não entendeu qual seria o propósito da realização”, sugere Guimarães.

Fonte: Rh debates

8 dicas para afastar o estresse


Beber chá, respirar, ouvir música, dormir bem... são atitudes que fazem parte da lista

Regina Célia Pereira 


Se correr o bicho pega e se ficar... Bem, você sabe. Nosso organismo vive o tempo todo domando “feras” no cotidiano. Seja o engarrafamento, o relatório interminável que o chefe insiste em cobrar ou aquela apresentação na pós, cada vez que nos deparamos com uma situação de estresse, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias para se proteger. O coração dispara para que o sangue chegue rápido a todos os órgãos, a respiração acelera, o cérebro fica mais alerta. Viver dessa forma é prejuízo na certa, assim como é certo que é impossível passar os dias sem nenhum tipo de estresse, não é mesmo? Mas dá para atenuar as tensões e aqui nós listamos oito truques, confira. 


- Respire. Pare um pouco e tente prestar atenção na inspiração e na expiração. Além de se tranquilizar por um instante, você manda mais oxigênio para o corpo todo funcionar melhor. 

 

- Alongue-se. Músculos tensos provocam desconforto. Por isso, uma esticadela nos braços, nas mãos e nos dedos é bem-vinda. O alongamento promove alívio e espanta até aquela dorzinha nos ombros e na cabeça. 


- Beba chás. Recorrer a uma xícara da bebida é a receita das avós para acalmar. Se for de melissa, muito melhor. Conhecida popularmente como erva-cidreira, ela é uma rica mistura de flavonoides de comprovada ação sedativa. 


- Coma oleaginosas. Amêndoas, castanhas, pistaches. Essa turma oferece nutrientes indispensáveis em períodos tensos. Há vitaminas do complexo B que interferem com substâncias do cérebro e trazem bem-estar. Elas também fornecem o magnésio, mineral que dá um basta no nervosismo. 


- Organize-se. Capriche na agenda, planeje as tarefas com antecedência para evitar tropeços. E dê uma bela arrumada na sua mesa de trabalho. Assim você não desvia o foco por causa da bagunça e a mente fica mais arejada. 



- Mexa-se. A atividade física libera substâncias, como a endorfina, que traz tranquilidade. Sem falar que os exercícios blindam o coração e outros órgãos, que acabam vulneráveis em situações de nervosismo. 


- Ouça música. Não importa se é Mozart, Caetano ou U2, escolha o que agrada. A música invade o cérebro e modifica a atividade das ondas alfa, que estão justamente ligadas à calma. Dessa forma o coração bate num ritmo bem mais sereno. 

 

- Durma direito. Uma boa noite de sono recarrega as baterias e bota o cérebro e o corpo em ordem para os afazeres do dia-a-dia. 

Especialista ensina como preparar uma carta de apresentação

O que dizer em uma carta de apresentação? Essa é uma dúvida bastante frequente que independe da experiência profissional de cada um. Como algumas empresas solicitam a carta para ajudar no processo seletivo, vale ficar atento às dicas da especialista Fabíola Lago, do portal vagas.


“Há pessoas que têm muita experiência e dificuldade para selecionar o que destacar em três parágrafos. Outras estão no início da carreira e aí, entusiasmo não falta, mas falta experiência. É preciso equilibrar as informações que serão incluídas nessa carta”, explica Fabíola. Veja as dicas:

Atenção aos pré-requisitos

· Leia e releia os pré-requisitos para candidatar-se e veja como você pode atendê-los a partir da sua experiência profissional.

· Não importa se você desempenhou uma das funções há algum tempo. O importante é que você realmente reúna as competências solicitadas em sua apresentação, que depois serão comprovadas no seu currículo.

· Destaque e estruture de forma objetiva os requisitos no início da carta. Assim você vai captar a atenção do recrutador rapidamente:

Exemplo: Prezado Senhor(a), gostaria de me candidatar à vaga para Analista Sênior de Crédito de sua empresa. Conforme sua especificação, atendo aos seguintes pré-requisitos: Seis anos de experiência no segmento Habilidade para coordenar equipes Conhecimento dos softwares ERP utilizados em sua empresa.

Demonstre interesse e conhecimento na empresa contratante

· Mostre que, além de possuir as qualidades exigidas, você tem interesse na empresa, conhece seu posicionamento no mercado e está motivado para conseguir o emprego.

Exemplo: Acompanho o desempenho da empresa nos últimos anos no segmento XYZ e acredito que posso contribuir para desenvolver estratégias no setor de crédito, uma vez que já passei por uma experiência na empresa ZXD com desafios similares e obtive excelentes resultados.

· Indique seu conhecimento na área apontando dados atualizados do setor, tendências e o que você pode oferecer.

· Não se prolongue: mais do que quatro parágrafos vai deixar sua carta muito longa.

· Dedique-se: escreva, re-escreva, leia em voz alta até ficar satisfeito com as prioridades que você selecionou para essa vaga especificamente.

· Tenha foco nas necessidades daquela vaga, mesmo que você tenha outras qualidades a oferecer.

· Toda a atenção com erros gramaticais e desenvolvimento de ideias. Segundo profissionais de Recrutamento & Seleção o mau uso da Língua Portuguesa é o principal motivo de rejeição de candidatos, tanto em níveis operacionais quanto gerenciais.

Veja como adaptar sua casa para aderir ao “home office”

Ambiente adaptado e isolado da rotina familiar é fundamental para a produtividade




Divulgação
Mota: projetos devem primar o conforto

Trabalhar remotamente em casa, sem ter de enfrentar o trânsito ou a confusão de um transporte coletivo é sonho de muitos, mas realidade de poucos. Embora muitas empresas reconheçam a importância do home office para manter em alta a produtividade no trabalho, sem disciplina e organização e um canto especialmente projetado para isso, é impossível ter sucesso.

O arquiteto Gustavo Motta recomenda criar um espaço sob medida para as necessidades do trabalho. “Varia muito, mas é preciso ter luz natural, uma cadeira confortável e que permita alcançar o objetivo, seja se isolar ou ficar perto das pessoas da casa”.

Motta diz que entre os projetos que já desenvolveu um chamou a atenção: uma sala envidraçada ao lado de um quarto de brinquedos para que a mãe pudesse trabalhar e, ao mesmo tempo, ficar de olho nos filhos. “Dê preferência por ambientes que combinem com o restante da casa e que atenda à sua necessidade”, ensina.

Para Maristella Zanini, arquiteta e designer de interiores, é preciso pensar como aproveitar bem o espaço. “Não pode ser nem cansativo nem permitir tempo ocioso demais, com certa organização, conforto e mobiliário bem bacana que combine com seu tipo de trabalho. Se usa muito material de consulta isso precisa estar muito bem organizado em estantes, por exemplo. Opte por uma boa mesa e um lugar iluminado e ventilado. Ter um lugar bonito e agradável faz com que se produza mais”.

Segundo Alexandre Borin Cardoso, CEO da Prestus, mais de 90% das empresas que adotaram o sistema admitem que quem trabalha em casa rende tanto ou mais que os que trabalham no escritório. Mas é preciso atentar para detalhes importantes. “É preciso ter foco. Trabalhar sozinho é não ter acesso a colegas e nem a assistentes. Delegue bem as tarefas para se concentrar apenas no seu trabalho”, indica. Além disso, Borin recomenda deixar claro em contrato os termos do home office, o que será pago, metas etc. “Também é necessário fazer um contrato com a família.”


Divulgação
Luz natural e cadeira confortável são indispensáveis

Além dos móveis 
Para ele, trabalhar em casa vai além do móvel bonito e da decoração elegante. “Tem que ter regras. Estar disponível, para que continue recebendo a confiança da empresa, estar conectado no email, telefone no horário de trabalho que deve ser respeitado, a não ser que o profissional tenha horário flexível”. Outra dica é se vestir adequadamente, seguindo as mesmas etiquetas da empresa. “Marque presença, compareça de três a quatro vezes por mês na empresa.”

Fábio Sá, sócio da I9, conhece bem essa realidade. Uma vez por semana — às segundas ou sextas — ele fica em casa para trabalhar com questões que mereçam maior concentração. “O dia a dia no escritório é muito corrido e com reuniões fica difícil as vezes se concentrar em assuntos mais estratégicos”, afirma. Sá não criou um espaço específico e prefere trabalhar na sacada do seu apartamento em Alphaville.

“Tenho uma vista bacana e procuro me isolar”, afirma, admitindo que as vezes as interrupções familiares são inevitáveis. “Meu bebê às vezes me distrai, mas procuro me disciplinar”, diz. O profissional procura manter uma rotina e sempre está disponível no celular ou email.

Borin lembra que muitas vezes manter um profissional em home office é questão de gerenciamento de risco, em casos de catástrofes ou outros problemas que possam impedir os profissionais de irem ao trabalho. “Há empresas com estas capacidades implementadas, com planos de risco para que o trabalho tenha uma continuidade em casos extremos”, afirma.

Fonte: Ig 

10 maneiras de cultivar a sua inteligência

Cultivar a sua inteligência é a melhor forma para conseguir atingir o seu sucesso profissional, pessoal e financeiro. Veja dicas de como fazer isso


Não fique fechado para sempre as mesmas opções e a mesma linha de pensamento

Na vida adulta, nos deparamos com muitos problemas que temos que lidar diariamente. Não é sempre que conseguiremos resolvê-los facilmente, mas cada vez que contornamos eles, estamos mais próximos de atingir o sucesso. Aqui vão algumas dicas de como cultivar a nossa inteligência:

1 - Defina novos objetivos toda semana
Trabalhe duro para atingir as suas metas. Sem objetivos, você não tem como definir suas estratégias eter novas ideias. Cada vez que você chegar lá, reconheça seu esforço e não perca tempo para decidir qual é o próximo passo. Se você estiver demorando muito para atingir as metas, pare e tente encontrar onde você está errando.

2 – Priorize a educação
Entenda que a sua educação tem que ser prioridade. Estudar permite que você entenda o mundo ao seu redor e desperta a sua curiosidade. Uma mente esperta é aquela que sempre questiona e tem sede de novidades. Além do mais, nem todo conhecimento é aprendido nas escolas e na universidade: você pode aprender muito no seu dia a dia.

3 – Seja organizado
Organizar as suas coisas é uma das formas mais eficazes de não desperdiçar o seu tempo. Estar ciente de onde estão as suas coisas é uma ótima maneira de organizar seus pensamentos e não gastar a sua disposição à toa.

4 – Tenha uma mente aberta
Não fique fechado para sempre as mesmas opções e a mesma linha de pensamento. Não é porque você é bom em algo que você tem sempre que fazer a mesma coisa. De vez em quando, saia da sua zona de conforto.

5 – Seja uma pessoa antenada
Sempre leia jornais, sites e revistas. Vá ao cinema, leia os livros do momento e assista aos documentários. Ou seja: saiba o que está acontecendo.

6 – Cultive um bom vocabulário
Todos os dias, abra o dicionário e tente descobrir uma palavra nova. Use-a ao longo do dia, e incorpore ela ao seu vocabulário.

7 – Estimule a mente
Pratique tarefas que estimulem o seu raciocínio e memória. Tente resolver Sudoku, complete palavras cruzadas, tente solucionar um cubo mágico, escreva poemas, etc.

8 – Aprenda uma nova língua
Além de ser um ótimo exercício linguístico, aprender um novo idioma pode te aproximar a uma nova cultura e pessoas.

9 – Visite novos lugares
Visitar novas cidades ou países abre a sua mente e ensina a ver o mundo de outra forma. Você vê novos hábitos e culturas, conhece outras pessoas, comidas, paisagens, etc.

10 – Faça conexões
O conhecimento só é útil quando pode ser usado na vida real. Tente utilizar o que você já sabe para resolver os seus problemas e para ter novas ideias.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Que venha 2013.2!


Professores, alunos novatos e veteranos!


Sejam bem-vindos! 




A Biblioteca está de portas abertas para recebê-los e atendê-los em suas necessidades de informação e pesquisa.

A leitura é essencial para a formação acadêmica. Compareça e usufrua do nosso espaço e acervo, produtos e serviços!

Verifiquem nos quadros de avisos das salas de aula o espaço destinado à Biblioteca, que será semanalmente atualizado com notícias e matérias.



Biblioteca

Como atender ao telefone educadamente

Criado por Traduções wikiHow, Sabrina L. Furtado, Rafael Bemerguy


Existem muitas situações onde você será chamado para atender o telefone. Saber a forma correta de atender e como desenvolver bons hábitos de comunicação são habilidades importantes para se aprender. 

Vamos mostrar a você como responder a uma variedade de situações.

Passos

Método Um: No Trabalho
1 Mantenha o profissionalismo. Quando você estiver atendendo ao telefone no trabalho, você nem sempre sabe quem está do outro lado da linha. Pode ser seu chefe, um cliente, um dos seus colegas, ou até mesmo uma ligação errada. Atender ao telefone de forma profissional irá iniciar qualquer conversa que você esteja prestes a ter de forma positiva.



Mesmo que você tenha um identificador de chamadas, pode ser seu chefe ligando do celular de um colega de trabalho! Atender o telefone com "E aí?" dará a impressão de você que você não quer que as pessoas tenham.

2 Concentre-se na conversa. Pare qualquer coisa que esteja fazendo e tire um momento breve para se preparar. Faça a expressão que você quer projetar antes de pegar o telefone. Faz toda a diferença: se você estiver sorrindo, de cara feia, ou entediado, a pessoa do outro lado ouvirá isso em sua voz.




3 Sempre se identifique. Em situações de trabalho, é apropriado atender ao telefone dizendo seu nome e o nome da empresa: "Bom dia, obrigado por ligar para a XYZ. Aqui é João. Como posso ajudar?"



Se for uma chamada interna e você souber que é, você pode respondê-la com seu departamento e seu nome: "Alô, aqui é da Informática, quem está falando é Pedro. Como posso ajudar?" Isso permitirá que a outra pessoa saiba se falando com a pessoa certa e saberá que você está pronto para ajudar. Manter um tom amigável e pessoal deixará a ligação muito mais agradável para todos.

Em muitas situações de trabalho, existem regras para responder o telefone que todos os empregados devem seguir. Sempre projete sinceridade, não importa o quão bobo esses textos prontos pareçam - o cliente saberá a diferença se você está entusiasmado ou se você está apenas lendo um texto: "Obrigado por ligar para a nossa empresa. A sua ligação é muito importante para nós" vai soar totalmente ridículo se você não falar com convicção!

4 Responda com o nível apropriado de decoro. Tente não falar muito informalmente até saber quem está ligando.



Se o interlocutor não se apresentar, diga "Quem fala?" Esta é uma prática aceita que não apenas permite que o interlocutor saiba que está sendo tratado pessoalmente, também permite que você faça anotações para o caso de precisar entrar em contato com essa pessoa de novo, ou transferi-la para outro ramal.

Não entre em conversas de fofoca ou pessoais. A menos que você esteja conversando com um colega ou amigo, não há espaço para esse tipo de conversa no trabalho.

5 Ouça atentamente. Descubra a razão da pessoa estar ligando e responda de acordo.


Se a pessoa que estão tentando falar não está em casa ou não está disponível, diga ao interlocutor, "Perdão, Sra. Adelino, o Sr. Nogueira não está disponível agora. Quer deixar um recado?"

Certifique-se de anotar o nome da pessoa, número de telefone e propósito da ligação. Desta maneira, se for uma chamada importante, o problema pode ser enfrentado tão rapida e eficientemente quanto possível.


6 Esteja ciente de telefonemasBe wary of information-gathering calls. If the caller requests details about you or others, consider carefully before responding. Even if the caller gives a name and identifies his or her company, you should be wary unless they are a trusted contact.



Em uma situação de trabalho, diga "Desculpe senhor(a). A política da empresa não permite que eu forneça esse tipo de informação. Posso saber em detalhes por que é necessário saber disso?" e faça sua avaliação à partir daí.

Método Dois: Em Casa
1 Seja você mesmo. Sua casa é seu castelo, como dizem, e embora a etiqueta ao telefone ainda seja a melhor prática, a formalidade do trabalho não é geralmente necessária.



 2Diga oi! É um cumprimento universal conhecido ao redor do mundo: "Oi?" Diga com um sorriso e as pessoas irão responder de acordo.



Se, com base em seu identificador de chamadas e experiência, você sabe quem está ligando, sinta-se livre para dizer "Oi, Tom! Como vai você?"

Se você tem um identificador de chamadas e não reconhece o número, ou o número está listado como "desconhecido", ou "bloqueado", atender ao telefone fica a seu critério.

Se você escolher atender, esteja ciente de que a pessoa do outro lado da linha está provavelmente pensando em negócios e responda de acordo. Seja cuidadoso sobre dar seu nome para estranhos. Um simples "Alô?" é o suficiente.

Se a pessoa perguntar por você ou por outro membro da casa, pergunte a ela o seu nome e empresa antes de dizer qualquer outra coisa - a última coisa que você quer é dar aos atendentes de telemarketing informação demais! Se a pessoa estiver desconfiada ou não quiser dizer quem é, lembre-se: você não tem obrigação de falar com ela.

Método Três: Correio de Voz

1 Grave sua saudação. Nem todas as chamadas são atendidas e quando elas não forem, a secretária eletrônica e o correio de voz estarão lá para receber as ligações que perdemos. Já que você não sabe quem pode ligar pra você, usar a etiqueta apropriada ao telefone é importante.



2 Mantenha o profissionalismo no trabalho. A gravação da sua secretária eletrônica no trabalho deve ser lidada como se você estivesse atendendo uma chamada "ao vivo": "Olá, você ligou par ao escritório do Sr. Nogueira. Por favor, deixe uma mensagem, incluindo seu nome, número de telefone e hora que ligou. Se for uma emergência, entre em contato com minha assistente no número 2345-6789."



3 Em casa, seja simples, amigável e direto. Você pode dizer "Olá, aqui é Felipe. Eu não posso atender agora, mas deixe seu nome e número de telefone e eu ligo pra você assim que puder."



Se você quiser ser mais anônimo, você pode dizer "Oi, você ligou para o número 2345-6789. Não há ninguém no momento para atender sua chamada, mas deixe seu nome e número e nós ligaremos para você."

As opções para família são flexíveis. Você pode responder por sua família toda: "Olá, aqui é a família Siqueira. Desculpa não podermos atender você agora, mas deixe uma mensagem e ligaremos para você assim que pudermos!"

Você pode fazer a família inteira falar (em coro ou individualmente), mas a essência é a mesma: desculpe perdermos a sua ligação, não podemos atender no momento, por favor, deixe uma mensagem.

Seja lá o que fizer, evite dizer "Não estamos em casa agora", especialmente se você não estiver em casa! Isso permite que potenciais encrenqueiros saibam que não serão perturbados quando estiverem "pegando emprestado" sua TV, seu som e suas jóias.

Fonte: Wikhow

Como evitar a demissão?

Maiara Tortorette

O assunto demissão ronda o cotidiano de profissionais e empresas no mundo atual. Se por um lado a organização exige bons resultados, comprometimento e pontualidade na entrega de projetos, por outro, o colaborador cobra uma boa remuneração, espera reconhecimento pelo trabalho desenvolvido e sonha com o emprego ideal. Mas afinal, quais os reais motivos que levam o funcionário a pedir demissão? E por que as empresas demitem?

Não existe apenas um motivo para a saída de um profissional da empresa, muito pelo contrário, as justificativas são diversas. Para Nancy Assad, consultora de comunicação estratégica, a empresa pode apresentar alguns momentos de corte ou reestruturação, mas o que realmente define a demissão de um bom profissional é a incompatibilidade de objetivos. “Os principais motivos, falando genericamente, são quando a empresa está em processo de mudança, ou o funcionário tem um determinado comportamento ou atitude que não seja adequado ao ambiente organizacional e as regras propostas”, explica.

No caso das empresas, é sempre importante que seja realizada uma avaliação do profissional, e que a análise dos pontos positivos permita que se possa estudar, trabalhar e reverter os negativos. Em grande parte das situações, manter o funcionário que já conhece a rotina e possui experiência em determinada área é mais vantajoso e leva menos tempo do que começar do zero, admitindo um novo profissional. Dessa forma, é fundamental que seja realizado um trabalho de recuperação com o colaborador mais antigo, desde que, evidentemente, haja interesses comuns e empenho nesse sentido.

“Recuperar um profissional é mais válido, sem dúvida. Existem casos, porém, que a recuperação do profissional se torna impossível em função da complexidade das ações que precisam ser tomadas para isso e, principalmente, em função do tempo e recursos envolvidos que podem não justificar o custo x benefício. Fatores comportamentais são muito demorados para ser tratados, e muitas vezes, com o mercado ofertado, a empresa se vê obrigada a renovar seus quadros. Isso não é o ideal, mas nem tudo que é ideal é possível, por isso vai depender de cada caso”, complementa Loris Temer, diretora administrativa da Coopercaixa.

Para Loris, o gestor tem muito envolvimento nos atos do profissional, e, além disso, acredita que antes de dispensá-lo definitivamente, existam diversas formas de encaixá-lo nos interesses da empresa. “É responsabilidade do gestor possibilitar ao profissional o seu crescimento no local de trabalho. Fornecer feedbacks constantes para aperfeiçoamento e explorar do colaborador o que ele tem de melhor são algumas formas de motivação. O líder deve ter a responsabilidade de um ?coach’, e assim reconhecer o trabalho do funcionário, mas sempre com a preocupação de apontar os pontos a desenvolver”.

Identificar a origem do problema pode ser uma boa opção para evitar demissões inadequadas. Quando um número representativo de bons profissionais começa a sair da organização, é sinal de que algo está funcionando de maneira incorreta, mas antes que isso aconteça, a empresa pode se prevenir e analisar quais dificuldades são realmente dos colaboradores e quais erros devem ser melhorados na própria organização. “Aplicando um diagnóstico organizacional é possível detectar onde está o problema. Esse é um trabalho realizado com todos os colaboradores por meio de entrevistas, questionários e pesquisas, e deve ser feito por um profissional de RH que não esteja envolvido no problema”, define Claudia Carraro, orientadora de carreiras.

A demissão de um colega de trabalho também pode acarretar na desmotivação da equipe. Muitas vezes os demais colaboradores não entendem, ou não recebem de forma positiva a saída do profissional. Nancy acredita que uma comunicação clara e assertiva evite esse tipo de acontecimento, e até mesmo reverta a situação deixando a equipe com mais força de vontade e focada nos resultados. “Todos esses fatores estão ligados a comunicação transparente e assertiva, que não justifique, mas que exponha de forma clara o porquê aquela demissão foi realizada e demonstrando a disposição da empresa na recuperação dos funcionários, desde que eles também tenham interesse”, explica. “Apresentando o fato desta maneira para os colaboradores, com certeza eles entenderão perfeitamente, além de se manterem comprometidos com a causa da empresa”.

E quando o profissional pede pra sair?

Os profissionais também criam expectativas em relação as empresas, e quando a remuneração, benefícios ou oportunidades oferecidas não atendem mais ao seu interesse, pedem demissão e saem em busca de novas ocupações. Antes de tomar uma decisão definitiva, o profissional deve sempre tentar se adequar à organização, buscar novas possibilidades de crescimento, ou até mesmo conversar diretamente com o gestor da área para amenizar situações aparentemente sem solução. Da mesma forma, a empresa valoriza profissionais que contribuam com o desenvolvimento e que trabalhem em direção aos objetivos da organização, portanto, é muito comum que se preocupem em não perder bons profissionais, oferecendo possibilidades para que os mesmos repensem sobre o pedido de demissão.

Mas além de oferecer essas possibilidades, a organização deve investir na prevenção de colaboradores qualificados. Loris acredita que o funcionário queira se sentir reconhecido, e agir apenas quando se corre o risco de perdê-lo pode não ser a melhor estratégia. “Com certeza a empresa deve ter como foco a manutenção e desenvolvimento de seus talentos, mas o importante é que monitore isso de forma a não levar o profissional até o estágio de pedir as contas, pois muitas vezes este processo se torna irreversível”, explica. “A empresa que só concede benefícios perante a um pedido ou ameaça incentiva que outros ajam da mesma forma para obter atendimento em suas reivindicações”.

Empresas e profissionais, cercados de tantos motivos para estarem unidos ou separados, o que realmente vale é que ambos estejam satisfeitos para que haja harmonia e se alcance resultados positivos no ambiente corporativo. “O mais importante é que o contrato de trabalho entre uma empresa e uma pessoa seja bom para as duas partes. Dito isso, desde que os dois estejam motivados e felizes, o trabalho será perfeito, o que eliminará as chances de demissão por parte do colaborador e da empresa”, finaliza Nancy.

5 dicas para evitar a falência

Por Enrico Cardoso em 8 de abril de 2013

A falência é o medo de todo empreendedor. Aqui vão algumas dicas para que você mantê-la à distância

Essa situação é muito comum: as pessoas abrem um negócio. E, depois de um tempo os negócios vão à falência. Esse não é, em hipótese alguma, o resultado ideal para um empreendedor.

Mas, olhando pra trás, há algumas coisas que poderíamos ter feito diferente. Aqui estão 5 armadilhas que precisam ser evitadas, para que o seu resultado não seja a falência.
#1. Evite partir para ação de imediato

Alguns empreendedores vieram com suas ideias de cursos, MBAs e pós-graduação. Os milhares de estudos de caso de empreendedores que assumiram riscos e fizeram empresas do zero motiva muitas pessoas.

Muitas vezes, estamos tão empolgados com nossa ideia, nosso nicho de mercado que investimos todas as nossas economias nela, sem conhecer o mercado como deveríamos.

Antes de colocar os seus ovos – ou o que restaram dele – na mesma cesta, certifique-se que você tem o conhecimento 360º do mercado que está colocando os pés.

Comece perguntando a si mesmo: há espaço no mercado para mais uma empresa? O que o mercado espera sobre o produto que você vai oferecer? Como a concorrência atua no seu mercado? Qual a melhor maneira de atingir seu público?
#2. Não prossiga sem um plano de negócios

Um plano de negócios fornece a estrutura e os dados que você precisa para apresentar a sua ideia e estratégias para os potenciais investidores, funcionários e, obviamente, a si mesmo.

Muitas vezes, confiamos demais no nosso potencial e capacidade que esquecemos de criar um plano, mas com o tempo isso se prova um erro.

Dedicar tempo para escrever sua missão, fazer a análise competitiva do mercado, planos de marketing, orçamento, receita e outros detalhes realmente vale o seu tempo e dedicação.

Quando você sentir que não está recebendo o suficiente, ou estiver precisando de motivação, olhar para o seu plano de negócios vai ajuda-lo a entender como você tem uma base sólida para proceder.

Claro que, com o tempo você irá ajustar muitas coisas, e isso faz parte do negócio, mas ter isso tudo documentado será um grande passo positivo para o sucesso.


Resista à tentação de seguir adiante sem um plano de negócios.
#3. Não tenha vergonha de vender

Muitas vezes estamos animados sobre nossa ideia de negócios e cheios de coragem para fazê-la funcionar. No entanto, somos tímidos e inseguros quando precisamos vender.

Existem muitas pessoas que nem sabem como abordar a ideia de vender para as pessoas e não têm ideia das táticas que precisam ser usadas para fazer as pessoas comprarem.

E aí, as pessoas deixam apenas esse pequeno ponto de lado. Olhando para trás a falta de habilidade de vendas é a primeira razão para o fracasso de qualquer negócio.

Existem pessoas com ideias de negócios nem tão originais indo muito longe porque sabiam como colocar-se no mercado, falar sobre o produto e realmente estar à frente dos negócios e dos clientes.

Por isso, converse com seus amigos que trabalham com vendas, leia dicas, livros, faça cursos. Pratique com a família. Saber vender e expor sua ideia de negócio precisa ser uma prioridade.

Muito provavelmente sua ideia de negócio nunca será conhecida se as pessoas não souberem dela.
#4. Faça as perguntas certas

Por exemplo, se você estiver no processo de construção de um website e não sabe a diferença entre HTML e Flash, tudo bem para a primeira vez.

No entanto, na próxima vez que você for entrevistar o desenvolvedor, ao invés de perguntar para ele a profundidade de seu conhecimento sobre essas linguagens, é muito melhor você fazer mais e mais perguntas a ele, para que ele lhe dê respostas diretas.

Quase que diariamente em seu negócio você vai ouvir ou ver ideias que são totalmente novas para você, ou que você não sabe nada a respeito.

É o seu trabalho pesquisar e aprender para que essas coisas servem e como elas afetam você e sua empresa. Fazer a fornecedores e parceiros as perguntas certas é crucial.


Faça as perguntas certas para que seja possível aprender rápido sobre os temas que você precisa dominar.
#5. Evite fazer algo apenas pelo dinheiro

Bem, o que mais tem é gente tendo a nova ideia fenomenal do dia e ficar rico ao monetizá-la.

Quando os tempos são desafiantes e você precisa se doar, a única coisa que faz com que você responda a todas as suas dúvidas é a paixão pelo seu produto ou serviço, e como isso poderá ser útil aos clientes.

Existem milhões de pesquisas e entrevistas com empreendedores que defendem que trabalhar com paixão é importante para a felicidade em suas vidas.

___

Este artigo foi adaptado do original, “5 Lessons from a Failed Business”, do Duct Tape Marketing.

Dez dicas mostram como gerir melhor o tempo; confira



O primeiro passo para gerir melhor o tempo é buscar um método de pró-atividade. É possível encontrar livros e portais na internet com informações sobre elesFoto: Shutterstock



Já dizia o ditado popular que "tempo é dinheiro". Por isso, uma boa estratégia de gestão do tempo é fundamental para o empreendedor. Com as ferramentas certas e disciplina, é possível ter mais tempo e, com isso, gerar resultados melhores para o negócio.

Com o auxílio de Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo e produtividade e autor do livro Mais Tempo, Mais Dinheiro (Editora Thomas Nelson Brasil), o Terra reuniu 10 dicas para ajudar você a gerir melhor o seu tempo.


1. Escolha um método 

O primeiro passo é buscar um método de pró-atividade que você mais se identifique e adotá-lo no dia a dia. "Eles são guias que oferecem ferramentas, técnicas e práticas para conseguir mais tempo", explica Christian. "Existem vários, entre eles o método tríade e o método GTD, americano", esclarece. É possível encontrar informações sobre eles em livros e em sites na internet.


2. Centralize as tarefas 

É essencial centralizar a lista de tarefas pendentes. Para isso, pode ser usado um caderno, softwares,post-its , ou mesmo umsmartphones  Mas escolha apenas um deles. Utilizar várias ferramentas pode ter o efeito contrário e ser uma perda de tempo.

3. Planeje para ganhar tempo 

"Planejar apenas as atividades do dia seguinte é um erro de produtividade", afirma. Assim, você estaria apenas reagindo às urgências. Planeje sempre três dias adiante, no mínimo. Isso ajuda a ter melhores resultados.

4. Aprenda a delegar 

O empreendedor deve delegar, e não apenas fazer. "Se só ele realiza as tarefas, a empresa só cresce até o ponto que ele consegue atender. E em algum momento isso chega a um limite."

5. Faça uma "dieta" de reuniões 

Reduza o número de reuniões da empresa ao mínimo possível. Realize reuniões informais, para a equipe tenha tempo para fazer o que é importante de verdade. "O papel do empreendedor é ajudar o seu time a ter mais tempo para executar a estratégia."

6. Faça uma coisa de cada vez 

Em geral, as pessoas são monotarefa, não multi. Quando realizam mais de uma tarefa ao mesmo tempo, se perdem. De preferência, faça uma sequência de atividades, não todas ao mesmo tempo.

7. Reserve um tempo para os imprevistos 

Deixe de duas a três horas no seu plano diário para eventuais urgências. Dessa forma, quando elas aparecerem, entrarão no espaço previsto, sem necessidade de acúmulo extra de trabalho ou grandes surpresas.

8. Priorize 

Priorizar atividades ajuda a manter o foco diário. Revise o dia anterior na agenda e verifique o que ficou pendente. Calcule o tempo de cada tarefa e priorize criando uma ordem numérica do que deve ser feito. Uma estratégia é priorizar as coisas mais rápidas e fáceis, depois as urgências.

9. Organize o seu ambiente 

Bagunça é um convite para a improdutividade. Crie uma espécie de "mapa" para lembrar facilmente onde cada coisa está arquivada. Assim, ficará mais fácil de localizar e organizar as informações. Jogue fora o que não precisa e use pastas transparentes etiquetadas para organizar a papelada. A regra também vale para e-mails: crie pastas por assuntos.

10. Mude seu ambiente de trabalho em conjunto com a equipe 

Uma equipe mais produtiva deixa o ambiente de trabalho mais eficiente. "Discuta com sua equipe as alternativas para gerenciar melhor o tempo e as coloque em prática."

Fonte: Matéria contêm imagens. Para acessá-las, clique aqui.

Otimismo demais atrapalha qualquer gestor; saiba como evitar

Assumir riscos requer muita autoconfiança, mas é preciso lembrar que o mundo dos negócios não é um arco-íris com potes de ouro



Otimismo: característica é necessária aos homens de negócios, mas pode ser perigosa quando se esquece de calcular os riscos

São Paulo - Eike Batista, que sonhava em se tornar o maior bilionário do mundo e batizou suas empresas com a letra “x” para representar a multiplicação da riqueza, vê acionistas o abandonarem e seu patrimônio despencar em função de promessas não cumpridas.

Seus críticos afirmam que, entre seus erros, está o excesso de otimismo, que o levou a assumir riscos elevados e a contagiar os demais. No dia-a-dia de um gestor, há um momento em que o otimismo passa da conta e começa a atrapalhar? Especialistas dizem que sim.

É consenso que o otimismo é uma característica necessária aos homens de negócios, principalmente em mercados que exigem inovação. Porém, é preciso cautela.

“O otimismo é um valor importante para o negócio; são os ousados que têm poder de recompensa grande. Mas, às vezes, o executivo toma decisões fora da sua alçada, não faz uma análise adequada de mercado e da própria empresa. Ele confia tanto tanto em si, que não calcula os riscos”, avalia a coordenadora de Carreiras do Instituto IBMEC, Fernanda Schroder.

Alguns sinais de que o otimismo do gestor está exagerado podem ser observados de acordo com os resultados da empresa. Em caso de companhias de capital aberto, uma grande venda de ações por parte dos investidores ou uma queda no valor dos papéis pode ser um indicativo de que algo não está dando certo.

Alterações no fluxo de caixa (quando a empresa gasta mais do que arrecada, por exemplo) e queda na crença dos fornecedores também devem ser observadas. Outro sinal que deve ser visto com atenção é quando a empresa encontra dificuldades de concretizar seu plano de negócios.

“Quando a realidade mostra que aquilo em que eu acredito não está se concretizando, pode ser um sinal de que estou sendo muito otimista. Se acontece algo no mercado que faça o gestor mudar a sua rota planejada e mesmo assim ele consegue andar para frente, está ok. Se ele não consegue, é preciso saber enxergar um ‘plano B’”, diz o professor do Insper, Aloisio Buoro.

Para não cometer o erro de ser muito otimista, o executivo pode tomar alguns cuidados.

1 - Analisar o mercado em que se pretende investir

É importante que o gestor faça uma análise financeira e de mercado, elabore um bom plano de negócios e faça um “check-list” para ver a viabilidade do negócio. “É preciso conhecer o ramo em que se pretende atuar. Isso é fundamental”, diz o professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV Djair Picchiai.

2 - Utilizar indicadores para verificar os resultados da empresa

Piccihai também recomenda que os gestores não confiem somente no seu “feeling”, que é importante, mas que utilizem indicadores de fatores balanceados, como por exemplo o BSC (Balanced Scorecard), metodologia que mede o que a empresa aprende, a satisfação do cliente e os desempenho dos processos.

3 - Organizar uma planilha de finanças

Segundo o professor de estratégia da Fundação Dom Cabral Paulo Vicente Alves, calculando a taxa interna de retorno e o valor presente líquido, é possível identificar se há confiança demais em um negócio. “Se a taxa interna de retorno estiver acima de 40 a 50%, geralmente é sinal de muito otimismo”, ressalta.

4 - Realizar testes de sensibilidade

Alves também recomenda experimentar algumas mudanças para verificar a sensibilidade no resultado. “Aumenta-se 10% do custo, ou 10% da receita e vê-se se os resultados são sensíveis a isso. Se o resultado mudar, indica que o negócio tem um certo risco”.

5 - Variar os segmentos para diluir o risco

É a velha premissa de “não colocar todos os ovos na mesma cesta”. O gestor pode tentar variar os negócios da companhia, para não ficar preso aos riscos de uma determinada atividade. “É o caso da Pepsico. A Pepsi sabe que depende muito da bebida carbonada. E esse mercado pode ter variações muito grandes se as pessoas disserem que faz mal à saúde. Então ela também tem a Pizza Hut e Elma Chips”, exemplifica Alves.

6 - Considerar que é difícil prever a demanda

O professor da Fundação Dom Cabral também alerta para o cuidado de não se fazer previsões muito otimistas quanto à procura dos consumidores. “A Kodak, na década de 1990, não previu o risco (de ter a demanda fortemente diminuída pelo uso das câmeras digitais e não mais de filmes) e caiu”, diz.

7 - Evitar agir impulsivamente e consultar um olhar externo

Fazer um planejamento, mensurar os resultados e não agir somente de forma emocional também são pontos importantes para não cair no otimismo exagerado, segundo a coordenadora de Carreiras do IBMEC, Fernanda Schroder. Mas como o gestor pode avaliar se está sendo impulsivo?

O professor do Insper Aloisio Buoro diz que um ponto que pode ajudar nessas horas é recorrer às consultorias. “O que acontece é que ele (o executivo) tem uma crença tão grande no seu negócio, que às vezes tem dificuldade de enxergar que seus planos estão dando errado. Quem está fora do negócio percebe melhor”. Às vezes, o recado de quem está de fora é bem claro. Basta ver o que os investidores estão dizendo a Eike agora.

Fonte: Exame

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Unidade móvel irá auxiliar empreendedores do Ceará

EM 60 MUNICÍPIOS

25.07.2013


Empreendedores individuais do Ceará contam com uma nova oportunidade para se regularizarem e buscarem informações. A Unidade Móvel de Empreendedorismo, lançada ontem, na Praça do Ferreira, percorrerá 60 municípios do Estado, com o objetivo de oferecer diversos tipos de serviços a empresários e trabalhadores informais.

A meta do programa é, mensalmente, formalizar 160 empresas, capacitar 720 empreendedores e realizar 130 orientações de crédito 
Foto: Divulgação

A unidade, que deve ficar até amanhã, 26, disponível para atendimento na Praça do Ferreira, irá auxiliar trabalhadores autônomos sobre gestão empresarial, orientação e planejamento de abertura e formalização para novos negócios e aquisição de crédito financeiro.


"O posto de atendimento móvel visa levar até os micro e pequenos empreendedores as ferramentas necessárias para potencializar o seu trabalho local", comenta Evandro Leitão, secretário do trabalho e desenvolvimento social do Ceará.

Metas

Já a partir de agosto, a carreta baú seguirá para outras localidades da Capital e o interior cearense. O intuito é beneficiar, até o fim do ano, 12 municípios a cada mês. Segundo o secretário, a meta do programa é, mensalmente, formalizar 160 empresas, capacitar 720 empreendedores e realizar 130 orientações de crédito.

"O Ceará ainda possui entre 400 e 700 mil trabalhadores informais. A expectativa é conseguir diminuir este número em até 50%", conta.

O secretário explica que o serviço também deverá auxiliar pessoas que tenham vontade de abrir uma empresa, tenha uma ideia ou queiram ajuda para analisar a viabilidade de um negócio. "Este posto móvel é uma excelente oportunidade de qualificação profissional, formalização e empreendedorismo para todos", ressalta Leitão.

Estrutura

Para auxiliar na orientação, o veículo conta com equipamentos de informática, salas de consultoria jurídica e de atendimento para formalização de pequenos negócios, auditório para oficinas e palestras.

Atendimento

O atendimento da unidade na Praça do Ferreira é gratuito e acontece das 8 às 17 horas.



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