Biblioteca da Faculdade CDL

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O Blog da Biblioteca da Faculdade CDL é um espaço destinado à comunicação da Biblioteca com os alunos e professores, onde é possível fazer postagens e comentários relativos a assuntos que envolvam, de alguma forma, a Biblioteca e o ambiente acadêmico em geral. O objetivo do blog é informar, registrar momentos e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Sua empresa trabalha para o ERP?


A implantação de um sistema de ERP não é um projeto de tecnologia da empresa, mas sim de um projeto organizacional de toda a corporação


26 de Maio de 2017 - 13h38

A implantação de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) pelas empresas exige uma análise cuidadosa de fatores estratégicos, que garantam o sucesso do projeto e do alcance dos objetivos organizacionais para os quais a decisão de implantar o sistema foi tomada. 

Muitas delas já se beneficiam com a implantação dos sistemas de ERP, já melhoram as capacidades de comunicação e de integração de processos de negócio entre os departamentos.

As falhas no processo de implantação de sistemas de ERP acontecem porque a organização trata o processo como um mero projeto de tecnologia, de instalação de um novo pacote de software, e não como uma mudança organizacional abrangente e de elevado impacto, que quando mau executada, pode afetar diretamente a estratégia da empresa.

No ano 2000, uma má implantação de um projeto de ERP na Nike gerou perdas de US$ 100 milhões em vendas, quedas de 20% nas ações e uma avalanche de processos. Isso graças a uma tentativa para lá de frustrada de integrar o ERP. A avaliação posterior do projeto mostrou que a Nike tinha planejado mal o projeto, com uma visão somente da a área de tecnologia, ou seja, pessoas-chave e de negócios foram deixadas de fora, e a equipe foi mal treinada em relação ao sistema e seu valor comercial.

O sucesso na implantação de sistemas de ERP está diretamente vinculado a estes fatores:

1. Aceitar a mudança da organização para receber as novas funcionalidades;

2. Disciplina na execução dos processos em aderência com o sistema de ERP;

3. Paridade real entre os processos físicos e sistemicos;

4. Capacitação adequada e entendimento das integrações entre os processos;

5. Suporte da alta gestão na alteração dos procedimentos para adequação aos módulos do sistema de ERP;

6. Compromisso de toda a organização na implantação das novas práticas e sistemas;

7. Ser um projeto da “empresa”e não um novo sistema da área de tecnologia.

Na maioria das empresas, os sistemas de ERP são implantados como sendo uma visão de tecnologia apenas e não como uma ferramenta de gestão estratégica que afeta a organização como um todo. Mesmo em organizações onde já se tem suporte sistemicos aos processos, as atualizações ou reimplantações podem gerar conflitos e dificuldades de aceitação na alteração dos processos organizacionais. Não adianta ter procedimentos configurados no ERP de controle de terceiros, e ainda ter a área de vendas fazendo o processo sem registro no sistema.

A aderência dos sistemas de ERP em muitas empresas chega a apenas 35%, principalmente pela falta de cumprimento dos fatores aqui citados. Este é um dos grandes fatores de mudanças do sistema de gestão. De forma equivocada, troca-se o ERP devido à falta de aderência, mas repete-se o erro de ser um projeto apenas de tecnologia, chegando ao final com uma marca diferente e com a mesma aderência baixa ao negócio.

Nas verticais da industria automobilística é onde se encontra o maior sucesso de implantação dos sistemas de ERP, com aderência superior a 75%. Mas porque somente na industria automobilística e de autopeças isso ocorre? Porque nesse setor, se a empresa não tiver padrões rígidos dos seus processos e alta disciplina na execução dos trabalhos, ela praticamente sucumbe ao mercado altamente competitivo e tecnológico. A indústria automobilística é a grande impulsionadora das melhorias e das mais atualizadas práticas de processos de planeamento complexos de demanda e distribuição e processos de execução de chão de fábrica.

Fatores que na indústria automobilística e seus fornecedores precisam para serem altamente competitivos no uso do ERP:

1. Just time – processos complexos em que os fornecedores têm que entregar as matérias primas ou conjuntos para atender a produção de forma ordenada e em períodos de tempos prefixados;

2. Milk run – processos de entrega em sequencia adequada a produção do cliente, nos menores espaços de tempo possíveis;

3. Estoque zero – Simplificação de terceirização de processos produtivos para agilizar o ciclo de produção e entrega de produtos com custos reduzidos;

4. Planeamento de necessidades e distribuição – Elaboração de um plano de produção e distribuição conforme a estratégia da empresa, com o conhecimento e participação da cadeia produtiva de fornecedores com o objetivo de alcance rápido e ao menor custo. Para isso é necessário um plano com no mínimo 15 dias de pedidos firmes e sem alterações para atender aos fatores de 1 a 3;

5. Compromisso de todos os envolvidos na cadeira produtiva (supply chain) para atingir os objetivos da estratégia;

6. Mitigação - Se possível sem qualquer desvio (zero desvio) de planeamento da gestão da cadeia logística (supply chain). O maior desafio das empresas em não ter desvios de plano de materiais e produção.

Com esses conceitos devemos considerar que a implantação de um sistema de ERP não é um projeto de tecnologia da empresa, mas sim de um projeto organizacional de toda a corporação, e se necessário até o envolvimento de parceiros fornecedores e clientes tier one, pois para um planeamento eficiente e de alta performance, é necessário o envolvimento dos parceiros, lembre-se que eles irão alimentar a maioria das entradas de seus processos, que é a chave para ter indicadores e resultados altamente confiáveis.

Outra recomendação é realizar uma estratégia de entregas por pacotes, o modelo tradicional de ter um único projeto de nove meses, é algo não recomendado nos dias atuais, período no qual o mercado econômico sofre muitas modificações, e isso pode trazer risco quanto a ter um go live do projeto com baixa aderência ao business, pois será com uma visão de nove meses atrás. Ter entregas parciais, torna o projeto flexível e motivador para a equipe envolvida e para o business, pois o valor do ERP já passa a fazer parte do dia a dia da empresa durante o projeto.

O questionamento que dever feito no final do projeto é: Seu negócio trabalha para o ERP ou o ERP trabalha para seu negócio? Se a resposta for positiva para o segundo questionamento, parabéns, sua implantação foi um sucesso, se a resposta or positiva para a primeira pergunta, reveja o projeto.

*Antonio Dutra é consultor sênior da filial de Portugal da Borba&Lewis Consulting, empresa especializada em ERP.



Atenciosamente,



Ana Luiza Chaves

Bibliotecária Faculdade CDL

(85) 3464.5570

analuiza@faculdadecdl.edu.br

www.faculdadecdl.edu.br

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Os trabalhos mais quentes do futuro serão muito diferentes dos atuais






Carreira 

Mesmo que continue a haver demanda por profissões tradicionais, como médicos, professores, advogados, engenheiros, etc, elas exigirão o domínio de ferramentas e tecnologia digitais direcionadas a cada atividade

Da Redação, com IDG News Service Publicada em 28 de maio de 2017 às 11h25 -

Enquanto o mundo luta pelos empregos do passado, a inovação está consumindo rapidamente os trabalhos do presente, diz Brian Solis, analista do Altimeter Group. Todos os dias, mais empregos estão se tornando automatizados ou deslocados por tecnologias emergentes em nome do progresso. "E isso não vai parar", argumenta.

Por isso, Solis defende que o maior retorno sobre o investimento (ROI) para qualquer empresa que deseje continuar competitiva será ajudar os funcionários a aprender novas habilidades e obter conhecimentos valiosos relacionados aos empregos do futuro. Quais?

"A indústria robótica irá criar uma variedade de novas categorias de trabalho. Algumas serão altamente técnicas, como engenheiro robótica, programador de sistemas robóticos, engenheiros de drone. Mas também haverá posições que nunca existiram antes, que não exigirão um conhecimento de engenharia tão profundo", diz ele.

Entre essas profissões estariam o que Solis chama de inspetores de qualidade sistemas robóticos, treinadores de robôs, especialistas em comportamento de Inteligências Artificiais, especialistas em narrativa e por aí vai.

Torsten Volk, analista da Enterprise Management Associates, diz que a Inteligência Artificial e suas subcategorias - basicamente Machine e Deep Learning - serão áreas-chave para o crescimento das profissões do futuro.

Entre os exemplos de postos de trabalho de trabalho do futuro, na sua opinião, estão os arquitetos de Inteligência Artificial, os treinadores de Machine Learning, os programadores, analistas, engenheiros e cientistas relacionados com a Internet das Coisas (IoT) e a Analytics.

"A nova geração de empregos exige uma nova compreensão de onde estão os limites das tecnologias de Inteligência Artifical e de Analytics", diz Volk. "No futuro, os programadores, gerentes de produto, arquitetos e até mesmo os papéis de negócios devem se familiarizar com o impacto da automação e da tomada de decisão baseada em Machine Learning sobre as operações de TI e o desenvolvimento de novos produtos".

JP Gownder, analista da Forrester, sustenta que os trabalhos relacionados com Informática e Matemática crescerão nos Estados Unidos em 57% na próxima década. Cada vez mais, esses trabalhos se concentrarão em torno de Machine Learning e das bases de conhecimento (Big Data) serão necessárias para conduzir a Inteligência Artificial.

"À medida que nos movemos em direção a um mundo AI-First, especializações irão surgir a partir das aplicações prática de aprendizado de máquina, cognição e geração de linguagem natural. Embora algumas das funções relacionadas a essas disciplinas já existam hoje, elas se tornarão muito mais mainstream e subsegmentadas no futuro", diz Gownder.

Solis acredita que os futuros empregos incluirão muitas carreiras não-tradicionais, tais como consultores de moeda digital, que ajudarão os investidores a construir riqueza investindo, negociando e vendendo moedas digitais emergentes; profissionais de segurança cibernética e pesquisadores digitais que ajudarão os indivíduos e empresas a investigar ameaças, resolver crimes e recomendar protocolos de segurança; e arquitetos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, que projetarão ambientes e aconselharão os colegas sobre as tecnologias de suporte necessárias.

De acordo com o analista Geoff Woollacott da Technology Business Research, Inc. (TBRI), a força de trabalho do futuro será dividida entre aqueles que executarão as diretivas de Aprendizado de Máquina (doers) e aqueles que irão analisar e avaliar os algoritmos e os resultados de negócios (pensadores).

"Quanto mais as máquinas pensarem, menos pensamento será exigido dos seres humanos," explica Woollacott. "A Fintech, por exemplo, terá métricas automáticas de dados pessoais para aprovação automática de empréstimos", explica.

Imagine especialistas em financiamento de multidões ou banqueiros de cripto-moeda. Os bancos físicos se transformarão em centros de apoio técnico onde os clientes serão informados sobre como trabalhar online para conduzir suas transações bancárias.

O gerenciamento da infraestrutura de TI será menos sobre o diagnóstico de interrupções e mais sobre o monitoramento de painéis de desempenho da rede e, quando necessário, mudança das regras e diretrizes de desempenho dos aplicativos para manter o resultado desejado do negócio.


E os empregos tradicionais?

Mesmo que continue a haver demanda por profissões tradicionais como médicos, enfermeiros, advogados, banqueiros e professores, esses trabalhos exigirão um conhecimento muito mais profundo das tecnologias existentes, porque cada faceta de suas vidas profissionais, desde as comunicações até o transporte, a pesquisa e a educação, será permeada com sistemas computacionais.

Todas as ocupações exigirão que seus profissionais compreendam, gerenciem e mantenham vários dispositivos, além de sistemas especializados que estarão associados com seus trabalhos, como sistemas de diagnóstico e de imagem, equipamentos de varredura e monitoramento e aplicações de análise para pessoal médico, por exemplo.

E, a maioria de todos os trabalhos futuros exigirá dos indivíduos habilidades múltiplas em muitos campos tecnológicos. Por exemplo, programadores, analistas e desenvolvedores terão a proficiência para executar todas essas três funções. Enquanto designers, arquitetos e vários engenheiros provavelmente compartilharão o mesmo conjunto de habilidades.

À medida que as empresas reduzirem o tamanho e apertarem os cintos, muitos, empregos técnicos similares se fundirão. O s empregados poderão ser mais versáteis, permitindo mais mobilidade entre ocupações múltiplas. Isso será particularmente necessário em pequenas empresas e em áreas distantes dos grandes centros urbanos.

Todos nós podemos imaginar como essas novas tecnologias vão mudar a agricultura, a infraestrutura, a manufatura, a construção, o transporte, a comunicação e o entretenimento.

Por exemplo, coletores de água atmosférica, sensores de ar e solo, sensores de culturas, equipamentos telemáticos e biométricos para o gado já utilizam sensores ópticos, drones, dispositivos mecânicos computadorizados, chips embutidos e outras automações robóticas para gerenciar e manter as culturas.

A infraestrutura futura também usará sensores, drones, microgrids, armazenamento de energia em massa e tecnologias de "smart city", como medidores inteligentes, smart grids, smart streetlights, smart traffic lights e até mesmo smart parking conectados através de redes IoT.

Edifícios inteligentes e casas inteligentes abrangerão tecnologias eficientes para controle de temperatura, iluminação, consumo de energia, sistemas de som, entretenimento, mídia, segurança e comunicações. Podemos também ver novas tecnologias holográficas como holo-phones e imagens 3D que flutuam acima de laptops e/ou pairam sobre tablets.

As tecnologias de impressão tridimensionais influenciarão fortemente os trabalhos de fabricação e construção do futuro. Os produtos impressos de forma tridimensional e os novos materiais fornecerão trabalhos para designers, arquitetos, projetistas 3D, arquitetos em nuvem, administradores de tecnologia móvel, engenheiros, programadores, analistas, arquitetos de Realidade Aumentada, trabalhadores de campo assistidos por robô e outras funções robóticas.


Como os indivíduos serão treinam para esses trabalhos?

O analista da EMA, Torsten Volk, sugere que os indivíduos que procuram carreiras nessas "futuras" profissões devam aprender a abolir as fronteiras usuais de hoje e a ignorar as regras convencionais.

Além disso, os candidatos a emprego no futuro devem aprender a lidar com as tecnologias cognitivas e ofertas chave de IA, como o Watson, o Amazon ML, a API do Google Vision e outros sistemas já disponíveis para aprender na prática os trabalhos de amanhã.

Novatos devem experimentar e brincar com brinquedos robóticos como Cozmo, Dash & Dot, Chimp, Ziro, Leka, etc. para aprender a codificar e aprimorar as habilidades STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática).

E as corporações devem transformar agressivamente o treinamento dos funcionários e sua educação formal. "Ou, nós não estaremos produzindo as habilidades de trabalho que nossas empresas e negócios exigirão na futura economia", diz Woollacott.

Afinal, estar pronto para o futuro mercado de trabalho terá cada vez menos relação com o que o profissional sabe e muito mais com o que é capaz de fazer com seu conhecimento.

Fonte: CIO

sexta-feira, 26 de maio de 2017

... E o espaço ficou pequeno

Ontem (25/05), alunos dos Professores Denio Igor, Estevan e Carla Michele lotaram a Biblioteca para pesquisar e elaborar trabalhos de disciplinas. A maioria deles pesquisaram sobre sistemas de governo, assunto da disciplina de Ciência Política, da Professora Carla Michele, do Curso de Administração.

Todos os assentos foram tomados e a Biblioteca ficou pequena...








Biblioteca

Quatro cuidados que devem ser tomados ao expandir os serviços de sua empresa






Especialista Jorge Kowalski explica que ao adicionar recursos na empresa, alguns pontos de cuidado devem ser levados em consideração

25 MAI 2017
18h02

 
Algumas empresas olham outros mercados de atuação buscando agregar novos serviços para aumentar o faturamento. No Brasil, há como observar a quantidade de serviços que as operadoras telefônicas oferecem, por exemplo. Já no exterior, grandes empresas do setor de tecnologia buscam trazer mês após mês novos recursos para as suas plataformas a fim de atrair mais usuários ativos. Este processo de atualização é comum e fundamental para qualquer tipo de serviço/produto. 

Porém, ao agregar novos serviços em sua empresa, alguns pontos de cuidado devem ser levados em consideração. Jorge Kowalski, sócio e idealizador da primeira rede social de negócios para varejistas, vendedores e marcas, a Luckro, cita 4 importantes informações para você. Confira: 

1. Conheça os seus clientes, e reconheça-os. Há diversos clientes que possuem um longo relacionamento com a sua empresa, e por muitas vezes eles querem um atendimento especial ou mesmo um mimo pela lealdade. Ter um cliente fiel pode ser um dos ativos mais valiosos da sua empresa, por isso não o decepcione. Dê treinamento aos seus funcionários a fim de os preparar para identificar e solucionar possíveis problemas. Clientes assim geralmente acabam recomendando seus amigos a sua marca. 

2. À medida em que você entra em novos negócios oferecendo novos serviços para seus clientes principais, você deve estar ciente de que você pode não ser capaz de manter o mesmo nível de qualidade que encantou seus clientes em seu negócio inicial. Como você está jogando fora de seu ecossistema normal, você pode gerar novas situações de frustração potencial para seus clientes. E isso pode afetar o negócio todo. Dobre a atenção quando lançar um novo serviço, se não uma frustração pode acabar atrapalhando o relacionamento duradouro do principal. 

3. As regras definidas para o novo negócio devem ser uma extensão da experiência do cliente no negócio principal. Verifique se você mantém suas vantagens competitivas e qualidade de serviço nos novos negócios que você entra. Especialmente se para entrar em novos negócios você está usando novos fornecedores, ou canais de distribuição. Se você não aplicar a mesma paixão e controles de qualidade para eles também, um desastre pode acontecer. A qualidade de vendas e atendimento ao cliente são tão difíceis de gerenciar e manter (é por isso que eles se tornaram a minha paixão profissional) que podem acabar totalmente desalinhados entre várias linhas de negócios, colocando em risco um negócio muito maior. 

4. Se seus clientes na nova linha de negócios vêm de seu negócio original, deve tratar eles como reis. Se você falha, pode colocar em risco toda a relação (leia-se negócio). Se tiver causado algum desconforto com o novo serviço, procure oferecer algum desconto no negócio original como forma de recompensa. 

"Muitos outros ecossistemas de empresas estão se tornando tão grandes que se torna difícil manter o nível de serviço original em ecossistemas compostos por hardware, software, lojas, streaming e serviços web", afirma Kowalski. "Se a base de clientes não é cuidada de forma integrada, e só se foca no crescimento de receita, qualquer falha nos novos negócios pode prejudicar a lealdade dos clientes ao negócio com um todo", completa. 

O aprendizado que fica é que perder um cliente pode ser ruim. Mas perder um cliente "apaixonado" pode ser bem mais desastroso pois, de acordo com Kowalski, muitas vezes eles compartilham suas mágoas, podendo ou não afetar novos usuários.

Foto Dino

Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra

Fonte: Terra/Dino

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Apresentação em sala de aula sobre normalização do projeto de pesquisa

Na manhã da última quarta-feira (24/05), apresentamos em sala de aula as normas da ABNT, para aplicação no projeto de pesquisa dos alunos da Professora Carla Michele, do 1º semestre do Curso de Administração.

Enfatizamos a tríade da pesquisa, dando o enfoque para a normalização de forma contextualizada.

Na oportunidade, os alunos agregaram conhecimento ao conteúdo já passado pela Professora e tiraram suas dúvidas. Posteriormente, alguns já visitaram a Biblioteca, para concluir alguns passos já avançados no projeto de pesquisa. 

Os alunos receberam o arquivo eletrônico da apresentação para servir de pesquisa durante a elaboração do trabalho.




Biblioteca

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Branding no PDV





23 de maio de 2017 - 13:40

Por Zeh Henrique Rodrigues*


*Zeh Henrique Rodrigues é CEO da Brainbox Branding 360, designer, especialista em marketing pela FGV, com extensão em design na School of Visual Arts (NY) e em Consumer Marketing Strategy pela Kellogg School of Management de Chicago

O tema do branding parece já estar bastante difundido e até mesmo desgastado. O que antes era restrito a um seleto grupo de empresas e consultores, hoje ganha capilaridade em todos os setores produtivos. E não importa o tamanho, localização ou atividade, o branding já é um ativo tangível para os empresários que buscam aprimorar sua visão sobre o mercado e sobre eles mesmos. No varejo brasileiro, apesar de cada vez mais empresas buscarem a gestão de marca, existe ainda um bom caminho a ser percorrido.

A base de um projeto de branding é a identificação de um propósito claro para a empresa, ou seja, o porquê da existência dela. E atualmente, os consumidores se interessam pelas causas, pela razão de alguém fazer isso ou aquilo. A definição de um propósito responde diretamente às necessidades das pessoas e necessidades atendidas significam fidelidade. Porém, no dia a dia dos negócios, não consigo perceber as empresas preocupadas em identificar qual o seu papel na cadeia produtiva. A essência, na minha visão, para que um negócio se sustente é a clareza com que se propõem a resolver problemas das pessoas.

Na verdade, percebo dois graves problemas sobre a maneira como as marcas varejistas atuam: falta de um propósito claro e/ou falta de clareza na comunicação do propósito.

Em outros países, vemos diversos exemplos de varejistas que conseguem trazer para perto dos consumidores a razão pela qual se tornaram empresas. E por que isso? Pelo simples raciocínio que citei anteriormente de estabelecer uma conexão entre duas partes antes de pensar em realizar vendas. Aliás, a venda deve sempre ser encarada como uma consequência de um relacionamento e nunca como o objetivo primário.

Ano passado, 67% dos consumidores brasileiros manifestaram estar dispostos a pagar até 15% a mais por produtos de empresas com as quais compartilham valores e crenças. Mas como saber dos valores e crenças se a marca não faz questão de mostrá-las de maneira clara? Não basta ter uma aba no site, escondida num link sob um título “Sobre nós”, acreditando que seus clientes realmente estarão interessados em descobrir informações sobre sua empresa.

O ponto de venda precisa trazer à tona, deixar explicito, tangível, próximo e atraente o propósito da marca para que, com o tempo, a relação de confiança se estabeleça. Porém, o varejo peca ao não explorar sua essência no local onde a conversão das vendas acontece. Lá, no “chão”de loja, vemos apenas prateleiras abarrotadas de produtos, vendedores sem emoção, peças de comunicação falando essencialmente de promoção e nada mais. Não existe história, não existe conexão com a marca. O objetivo é vender, não engajar.

Marcas como Muji, Pirch, Sonos e T2Tea são apenas alguns exemplos de varejos que manifestam claramente os seus porquês, as suas razões de terem aberto as portas e estarem ali oferecendo algo a alguém. A percepção sobre a marca ganha em relevância e admiração. Eu, como consumidor, entendo o meu papel e o papel daquela marca na minha vida. Posso ou não me conectar, mas a construção do relacionamento teve um início sincero e transparente, baseado em um diálogo e não em um tom monocórdico da venda promocional.

Loja Sonos no SoHo, em NY. Clareza do posicionamento da marca logo na entrada da loja

Pirch, SoHo, em NY. Visual merchandising explorando o propósito da marca

Detalhe do propósito da Muji no ambiente da loja


Movimentação boa no turno da manhã

Diversos interesses reunidos numa mesma manhã (24/05). Alguns alunos colocando em prática o aprendizado, outros pesquisando na internet, outros discutindo em equipe, outros buscando orientação para a normalização de trabalhos e uma panorâmica geral na sala de leitura, acontecendo de tudo um pouco ao mesmo tempo.

É a Biblioteca exercendo na sua plenitude o seu papel de equipamento educador e fomentador do conhecimento.






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terça-feira, 23 de maio de 2017

Praticando a pesquisa junto a acervo

Recebemos ontem (22/05) os alunos do 2° semestre do Curso de Ciências Contábeis conduzidos pelo Professor Denio Igor, para mais uma aula diferenciada na Biblioteca.


A ordem era buscar livros nas estantes, para fazer uma lista de suas referências, organizando-as em formato de bibliografia. 

Na oportunidade, o Professor apresentou aos alunos a norma da ABNT NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração, que define o formato padrão desse requisito importante da pesquisa acadêmica.

As normas da ABNT aplicadas à elaboração de trabalhos acadêmicos estão reunidas no Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos da Faculdade CDL, disponível aqui.














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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Internet das Coisas movimentará R$ 10 bi em 2021

Potencial de crescimento está em setores como a agricultura, saúde e smart cities, ainda que indústria automotiva seja responsável por maior parte do investimento

Por Redação | 19/05/2017 | pauta@mundodomarketing.com.br

Com a conectividade onipresente se tornando regra globalmente e a Internet das Coisas (IoT) começando a se tornar uma realidade, os gastos com Industrial IoT no Brasil deverão crescer rapidamente até 2021, chegando a alcançar receitas de US$ 3,29 bilhões - ou R$ 10 bilhões, segundo o estudo "O Mercado industrial brasileiro de Internet das Coisas, Cenário para 2021", feito pela Frost & Sullivan.

Embora ainda esteja em seus estágios iniciais de crescimento, o anúncio recente do BNDES sobre a elaboração de um estudo de IoT que marcará a criação de políticas públicas a serem implementadas nos próximos anos deverá impulsionar investimentos no ecossistema de Internet das Coisas. O relatório, que exclui objetos que exigem interface humana se refere a receitas de hardware, como módulo de conectividade e outros componentes, software e serviços diretamente ligados a soluções IoT.

Em 2016, esse setor no Brasil atingiu uma receita de mais de US$ 1,3 bilhão, sendo a indústria automotiva e as manufaturas verticais as mais relevantes. O potencial de crescimento está em outros setores como a agricultura, saúde e smart cities. A expectativa é que a área da saúde tenha as mais altas taxas de crescimento anual, gerando uma reação em outros mercados, começando por negócios B2C, e então envolvendo empresas. As tecnologias voltadas aos pacientes são mais fáceis de serem adotadas, como serviços móveis, apps e dispositivos, que levarão o mercado de saúde B2C a atingir a soma de US$610 milhões em 2020.

Uma das conclusões do estudo é que o ecossistema de IoT no Brasil ainda é fragmentado. Há desafios de ampliar a capacidade de consultoria e integração para que as empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação ofereçam soluções ponta-a-ponta em IoT.

No mundo

Em todo o mundo, a adoção da internet das coisas dará um salto nos próximos anos, segundo o estudo do grupo Hewlett Packard Enterprise. Mais de um terço (85%) dos negócios pretendem adotar a IoT até 2019, guiados pela necessidade de inovação e de eficiência nos negócios. O relatório indica que os resultados positivos com a IoT estão superando as expectativas. Enquanto apenas 16% dos entrevistados projetaram grandes lucros, 32% dos reportaram crescimento logo após a adoção da nova onda tecnológica.

De forma semelhante, enquanto 29% dos executivos disseram esperar que suas estratégias para a Internet das Coisas resultassem em melhorias na eficiência, os resultados alcançados mostram que 46% já conseguiram ganhos de eficiência. Ainda segundo a pesquisa, 72% das empresas adotaram dispositivos de IoT no ambiente de trabalho, sendo que 20% reportaram a operação remota de iluminação e controle da temperatura de prédios como o uso principal.

Para 78% a adoção dessa tecnologia no ambiente de trabalho aprimorou a eficiência da equipe de TI e 75% apontam crescimento na lucratividade. Já no setor industrial 62% já adotaram IoT, em uso para monitorar e manter funções essenciais. Na indústria, 83% apontaram o crescimento na eficiência dos negócios e 80% identificaram aumento na visibilidade em toda a organização.

Assim como no Brasil a área da saúde despontará no uso dessa ferramenta, o restante do mundo também percebe o avanço dessa categoria, que já é o terceiro setor mais avançado na adoção da IoT - cerca de 60% das empresas de saúde já implementaram equipamento de IoT em suas unidades. Nessa área, 42% apontam principal uso em monitoramento e manutenção.

Entre aqueles que adotam a tecnologia, nem todos pensam em como ela será aplicada na experiência do usuário. É o caso do varejo, em que 49% dos gestores usam IoT, mas 81% se importam com aprimoramento. Os serviços de envio de ofertas personalizadas e de informações de produtos dentro das lojas aos consumidores surgem como a principal adoção da IoT nessa área, junto com monitoramento e manutenção. Além disso, quatro em cada dez varejistas colocaram vigilância entre os três principais usos da IoT.

Leia mais: Como a Internet das Coisas (IoT) vai impactar o seu negócio - estudo do Mundo do Marketing Inteligência.



sexta-feira, 19 de maio de 2017

Estreando no Projeto Integrado

Estreando no Projeto Integrado, a equipe do 2º semestre do Curso de Gestão Comercial, composta pelos alunos Amauri Peres, Sabrina Ellen, Claudiane Targino e Marcelene, buscou hoje no acervo da Biblioteca a fundamentação teórica, para construir o projeto, utilizando as obras Varejo no Brasil, de Juracy Parante e O Trabalho no Supermercado, de Luiz Ratto.

Para Amauri Peres, os livros ajudaram bastante na elaboração do trabalho, afirmando "encontramos tudo que precisávamos", sendo o comentário reforçado pelas colegas da equipe.


Biblioteca

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Ampliando a leitura

Carolina Ferreira de Sousa, aluna do Curso de Marketing, é leitora assídua da Biblioteca, principalmente em relação aos livros da área de Marketing. A aluna comentou que já leu vários livros da Biblioteca, os quais estão registrados no histórico de empréstimos, organizados no quadro abaixo.


Hoje, Carolina veio conferir a novidade do acervo, Diálogos EmpresariaisPara a aluna, "o livro é uma ótima motivação para quem quer empreender, quem pretende terminar a faculdade e iniciar o seu próprio negócio", comenta com entusiasmo, fazendo referência à última palestra do Evento Diálogos Empresariais, com a participação da empresária Ana Lúcia Mota, da Cerbras.


Biblioteca

Estudando negociação estratégica

Alunos do 3º semestre do Curso de Administração se reúnem nesta noite (18/05), para estudar negociação estratégica. Laila Menezes comenta: "estamos alinhando as ideias para organizar o texto".



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quarta-feira, 17 de maio de 2017

O livro Diálogos empresariais está em alta!

A aluna Layana Gomes de Oliveira, do 3º semestre de Logística, também se interessou pelo livro Diálogos empresariais ao assistir a palestra da empresária Ana Lúcia Mota, da Cerbras. O livro foi lançado em 19/04 e, desde lá, vem sendo requisitado pelos alunos.

Na fala da aluna percebemos sua convicção em relação à relevância do conteúdo registrado: "vou começar a ler para desenvolver mais meu conhecimento e procurar uma habilidade profissional", comenta Layna, ansiosa pela leitura.

A Biblioteca ainda dispõe de exemplares para empréstimo.


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terça-feira, 16 de maio de 2017

3 dicas de marketing de Philip Kotler para pequenos negócios

O guru do marketing falou sobre a importância de segmentar a sua estratégia e entender muito bem o seu público-alvo
16.05.2017 | Por Caio Patriani

Philip Kotler: antes o marketing focava nas massas; agora, a estratégia deve ser segmentada 
(Foto: Wikimedia Commons)

Ter uma boa estratégia de marketing é um dos pilares de atuação mais importantes dentro de uma empresa, seja ela um pequeno negócio ou startup ou uma grande multinacional.

O americano Philip Kotler, 85, considerado um dos mais relevantes gurus do marketing no mundo, em entrevista a Pequenas Empresas & Grandes Negócios, falou sobre as perguntas que um empreendedor deve saber responder para desenvolver um bom plano de marketing.

Qual a necessidade do cliente que você pretende atender? Por que o cliente deve acreditar que o seu produto atende essa necessidade melhor que a concorrência? Você já definiu quais tipos específicos de pessoas podem ter mais interesse em sua oferta? Os clientes verão um valor em seu produto maior que o preço que você cobra por ele? Você sabe qual tipo de mídia você deve usar para alcançar o público de forma eficiente e eficaz?

Para ajudar a responder essas perguntas, Kotler ofereceu três dicas para ajudar o empreendedor a construir uma boa estratégia de marketing.

1. Segmentação de marketing

“O marketing de antigamente focava nas massas. Era muito caro fazer um comercial de 30 segundos para a TV. Você precisa fazer uma segmentação de marketing e identificar o público que teria o maior interesse em sua oferta”, diz Kotler.

A ideia é que, antes de começar um negócio, o empreendedor saiba em quem ele deve investir em termos de marketing. Não importa o alcance de uma ação se ela alcançar as pessoas erradas. O trabalho deve ser direcionado para onde tem a maior chance de dar retorno.

2. Colete dados

“O novo modelo de marketing envolve construir uma base de dados com informações confiáveis de perfil do seu público. Isso vai permitir que você escolha as ferramentas de marketing correta nas redes sociais”, afirma Kotler.

Não adianta você apenas achar que conhece o seu cliente. O empreendedor deve se munir de dados que ofereçam uma base para a escolha desse público-alvo. Diversas ferramentas podem auxiliar diferentes negócios a conhecer mais detalhadamente a sua clientela e ajudar na definição de planos de ação.

3. Construa uma “jornada até a compra final”

Todas essas informações devem ser utilizadas para construir um caminho para o cliente. “Cada passo do cliente deve ser um ‘momento da verdade’ e deve encorajá-lo a dar o passo seguinte. Durante essa jornada, a empresa deve fornecer conteúdo que interesse o cliente. Esse conteúdo deve ser diferente de uma mensagem de vendas. Seria como um amigo dizendo para outro sobre algo interessante para ler”, diz o professor da Universidade Northwestern, de Chicago (EUA).

A estratégia deve consistir em levar o cliente pela mão por um caminho de conteúdos que, no final, o estimulem a comprar o seu produto ou serviço. Essa tática passa pelos perfis em redes sociais, o site da empresa, o tipo de informação que ela transmite por essas mídias e como ela pode interessar o público-alvo.

Fonte: PEGN

sábado, 13 de maio de 2017

Aumenta a procura pelo livro Diálogos Empresariais

O livro Diálogos Empresariais, publicado pelas Instituições CDL, está sendo objeto de procura pelos alunos, que visitam a Biblioteca para tomá-lo emprestado, cujo conteúdo refere-se aos eventos ocorridos em 2016. Em 2017, na sua segunda edição, novos empreendedores continuam a encantar a plateia no Auditório Gervásio Pegado.

O aluno Alexandre Santos Araújo Júnior, do 3º semestre do Curso de Gestão Comercial veio à Biblioteca para garantir a leitura do fim de semana, afirmando "temos muito o que aprender com esses empreendedores", inclusive, elogiou o evento da última quinta-feira (11/05), conduzido pela empresária Ana Lúcia Mota, da Cerbras, líder do ramo de cerâmicas do Nordeste.


Biblioteca

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Equipes funcionam!

Equipe do 1º semestre do Curso de Ciências Contábeis se reúne na Biblioteca (12/05), para estudar a disciplina de Introdução à Contabilidade, ministrada pelo Professora Marcos Lima. Na fala da aluna Francisca Angela, a turma está tentando avançar na matéria e o estudo em equipe facilita o processo de aprendizagem.


Biblioteca

quarta-feira, 10 de maio de 2017

A MODERNIZAÇÃO QUE O BRASIL PRECISA

















As demandas que tomam conta do parlamento brasileiro encontram ressonância nas necessidades do setor de comércio e serviços que enxerga nas reformas da Previdência, Trabalhista e Tributária um caminho em direção à geração de emprego e renda no país, a sustentabilidade das contas públicas para que não haja um disparo inflacionário e para o equilíbrio das contas públicas. A atualização de leis antigas que não se adéquam mais a contemporaneidade das relações de trabalho e que impedem a economia de ganhar o impulso necessário oriundo do mercado de trabalho é cada dia mais urgente.

A conjuntura demográfica atual é completamente diferente de 30 anos atrás. O aumento da longevidade da população brasileira e a diminuição das taxas de natalidade são fatores que impactam diretamente na previdência social.

As mudanças na estrutura etária brasileira afetam diretamente no desenvolvimento econômico do país. Isso significa dizer que no futuro bem próximo teremos menos trabalhadores jovens para sustentar uma grande massa de idosos. E notório que esta conta não fechará se não forem estabelecidas novas regras.

Nesse sentido, é necessário também reestabelecer novas relações entre trabalhador e empregador, modernizando as leis. Com a terceirização aprovada no fim de março pelo Plenário da Câmara os empresários já preveem aumento da formalização e criação de mais empregos.

A taxa de desemprego no Brasil ainda segue em crescimento vertiginoso com 14,2 milhões de desempregados, registrados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada no dia 28 de abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante dessa realidade, já se tornou senso comum a necessidade da criação de novos postos de trabalho e da urgente retomada da economia nacional.

O texto-base da Reforma Trabalhista, aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados com 296 votos favoráveis e 177 contrários, já está sendo apreciado no Senado Federal e conta com amplo apoio dos setores de comércio e serviços, produtivo e demais segmentos responsáveis pela geração de emprego e renda no país. 

A carga tributária doméstica onera estratosfericamente o não só o setor de comércio e serviços, mas também o produtivo e aqueles responsáveis por grossas fatias na composição do PIB nacional. A alta carga tributária retrai o crescimento, na medida que o empreendedor reduz investimentos e deixa de empregar. Por isso a atualização do sistema tributário se trona imprescindível.

O setor varejista aposta nas ações e políticas que priorizem os 14,2 milhões de desempregados espalhados em todo país. Para gerar novos postos de trabalho e alavancar o crescimento do país, precisamos mudar e reformar leis antigas que não contribuem com o desenvolvimento.

Jornal O POVO – 10/05/2017
Honório Pinheiro
presidente@cndl.org.br

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